sábado, 8 de outubro de 2016

#A capitulacionista política vaticana de aproximação com o comunismo vista por um historiador...

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Prof. George Weigel: Ostpolitik de João XXIII, Paulo VI 
e do Cardeal Casaroli foi um fracasso

A política de aproximação do Vaticano com o comunismo ou Ostpolitik, iniciada na década de 1960 sob o bafejo de João XXIII e Paulo VI, não só não deu os resultados esperados, mas se revelou desastrosa para os católicos sob a tirania marxista, escreveu George Weigel, pesquisador do Centro de Ética e Política Pública, de Washington. Seu artigo foi reproduzido no site da insuspeitaUnisinos. 

Segundo Weigel, a Ostpolitik chegou perto de destruir o catolicismo na Hungria, onde em meados da década de 1970 a chefia da Igreja estava sob as ordens do Partido Comunista. Este também estava no controle de fato do Colégio Húngaro, na própria Roma!

Na Tchecoslováquia, a Ostpolitik sacrificou ativistas católicos dos direitos humanos, nada fez por aquelas bravas almas católicas que resistiram ao regime, e fortaleceu um grupo de colaboradores clericais que serviam de fachada para o Partido Comunista e suas repressões.

Na Polônia, os diplomatas vaticanos tentaram continuamente deslocar os bispos que resistiam às propostas de colaboração com o marxismo.

Em Roma, a Ostpolitik favoreceu uma forte penetração das agências de inteligência secreta comunistas no Vaticano, incluindo a KGB, a Stasi (da Alemanha Oriental), a StB (da Checoslováquia), a SB (agência polonesa) e a AVH (húngara). 



Observadores do Patriarcado de Moscou, 
disfarçados agentes da KGB, chegam para vigiar 
que o Vaticano II cumpra a promessa de não condenar o comunismo.

Durante o Concílio Vaticano II, Moscou obteve 
que aquela magna assembleia não proferisse condenação alguma dos erros comunistas, favorecendo a repressão dos católicos resistentes anticomunistas e a consolidação das ditaduras marxistas nos países oprimidos pelos seguidores de Lênin, Stalin e Mao Tsé-Tung. 

Nos anos seguintes ao Concílio, agentes do bloco comunista operavam em instituições e na imprensa vaticanos, comprometendo as negociações tão valorizadas pelo Cardeal Casaroli e seus apoiadores. Homem-símbolo e grande artífice dessa funesta política, o cardeal chegou a ser nomeado Secretário de Estado.

Weigel considera que tudo isso está bem documentado, graças a materiais hoje disponíveis nos arquivos dos órgãos de segurança estatais geridos pelos regimes comunistas

Congressos promovidos por pesquisadores acadêmicos vêm peneirando as provas e analisando os métodos empregados; livros foram publicados explorando esta história fascinante – para não dizer de sinistro mau gosto. 

Não obstante, importantes diplomatas do Vaticano continuam a insistir, ainda hoje, que a Ostpolitik foi um sucesso – escreve Weigel. E um sucesso tão grande, queatualmente está servindo de modelo para a diplomacia vaticana do século XXI ao redor do mundo, especialmente com a “nova Rússia” de Vladimir Putin e a ditadura maoísta, que continua impertérrita em Pequim!

Hoje – segundo Weigel –, nenhum estudante sério que se debruce sobre este tema julga que a Ostpolitik foi um sucesso. Os que afirmam que ela foi um vento bem-sucedido são, ou deliberadamente ignorantes, ou obtusos e indispostos a aprender com o passado.

Quanto à “nova Ostpolitik”, onde estarão os seus exemplos de sucesso?

Na Síria, onde dezenas de milhares de pessoas morreram e uma crise de refugiados maciça emergiu desde que a Santa Sé montou uma campanha contra a intervenção militar ocidental para lidar com o ditador assassino Bashar al-Assad?





Weigel: reconfiguração sincera da Cúria Romana pede que a diplomacia vaticana
comece reconhecendo que a Ostpolitik foi um fracasso

Na Ucrânia, onde a Santa Sé ainda tem que descrever falsamente como “guerra civil” uma invasão russa brutal e cada vez mais letal, à parte oriental do país? 

Em Cuba, onde a situação só piorou para os ativistas católicos dos direitos humanos após as visitas dos papas Bento XVI e Francisco? 

Nos países bálticos, onde a intimidação russa, a desinformação e as provocações estão deixando os católicos lituanos bastante nervosos, vendo que a Santa Sé mantém-se em silêncio? 

Na Venezuela, país católico a desmoronar sob o regime maluco de Nicolas Maduro, sucessor do ainda mais odioso Hugo Chávez?

Uma reconfiguração sincera das posturas da Cúria Romana que vem sendo anunciada pelo Papa Francisco pede que a diplomacia vaticana comece reconhecendo francamente que a Ostpolitik de João XXIII, Paulo VI e Agostino Casaroli foi um fracasso, conclui o renomado historiador.
FONTE:  Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blog

#Os católicos idiotas úteis ajudando o GLOBALISMO, de George Soros da Nova Ordem Mundial.





Uma série de documentos notáveis foram vazados pela Wikileaks recentemente. A “sociedade aberta” de George Soros (Open Society Policy Center), ao que parece, fez doações de 650 mil dólares a duas organizações religiosas ou “baseadas na fé”. Inicialmente, isso pode se assemelhar a uma conversão religiosa de Soros. Mas não é. Indo mais fundo, essa motivação filatrópica possui um motivo bem mais banal: a política. No entanto, havia uma dimensão bastante interessante para as doações a esses dois grupos – “PICO” e “Fé na Vida Pública” (Faith in public life, FPL) - que, além de serem “baseadas na fé", gerenciam redes de ativistas “grass roots” (grass roots em inglês significa “pessoas separadas da elite” ou “gente comum”). Soros estava contribuindo para recrutar 10 mil voluntários, enquanto treinava outros 3.500 para uma mobilização, a fim de influenciar a Igreja Católica em 2015 durante a visita do Papa Francisco aos Estados Unidos. Num primeiro momento, as doações parecem benignas. Como presidente de um grupo não-partidário, eu entendo que é preciso dinheiro para disseminar as ideias de uma organização às pessoas religosas. O que é desconcertante, no entanto, é a intenção política (muito óbvia pelos documentos) para manipular os líderes da Igreja Católica. Tem-se a impressão de que Soros e seus companheiros de viagem enxergam as lideranças das comunidades religiosas em geral e, principalmente da Igreja Católica, como meros idiotas úteis a serem manipulados para promoção de suas agendas políticas e secularistas. Apesar disso, os “justiceiros sociais” dessas duas organizações beneficiadas por Soros (PICO e FPL) aparentemente não possuem nenhum escrúpulo moral sobre o recebimento de dinheiro de fontes que, a julgar por várias “empresas” de caridade de George Soros, veem a Igreja Católica e outros grupos religiosos tradicionais como uma grande parte dos problema sociais que procuram erradicar. De acordo com os documentos vazados, uma parte das doações monetárias de Soros foi gasta promovendo John Gehring, um ex-assistente de diretor de mídia, na Conferência dos Bispos Católicos dos EUA, como comentarista dos meios de comunicação nacionais de mídia. Gehring entrou em conflito com os bispos católicos em 2012 após a emissão de uma nota que fornecia aos jornalistas perguntas antagônicas para confrontarem os bispos sobre a Quinzena da Liberdade religiosa daquele ano. Ele também encorajou os jornalistas a desafiarem qualquer alegação de que a Primeira Emenda de garantias de liberdade religiosa estava sob ataque. A visita do Papa Francisco aos Estados Unidos, em 2015, seguiu o lançamento, no início do ano, de sua encíclica “Laudato Si”. Ambas definiram não apenas o cenário da Conferência das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, em Paris, mas um amplo debate religioso e político sobre essas questões, precisamente o que o Santo Padre pretendia. Os documentos vazados revelam, entretanto, que o FPL e a PICO tinham muito mais que um debate como seu objetivo. Eles queriam, por exemplo, “arregimentar bispos para mais expressar publicamente mensagens de justiça econômica e racial, a fim de criar uma massa crítica de bispos que estejam alinhados com o Papa”. Eles também relatam que “os grupos locais de PICO estão capitalizando a dinâmica da visita do Papa, como planejado, para pressionar por uma série de reformas políticas estaduais e locais, inclusive em Minnesota, um estado com população católica significativa nas regiões suburbanas e rurais, onde dezenove paróquias e, distritos-chave legislativos estão prontas a apoiar campanhas legislativas para obter carteiras de motorista para imigrantes, regular empréstimos individuais, e aumentar, em todo o estado, licenças familiares pagas. Os 650 mil dólares também ajudaram a lançar as sementes para os esforços de PICO e FPL para “mudar as prioridades da Igreja Católica nos Estados Unidos para se concentrar em questões de injustiça e opressão". Outros detalhes dos múltiplos vazamentos de minutas de reuniões da Open Society revelam o trabalho de uma rede política “progressista” que se estende para além da PICO e da FPL nos corredores do próprio Vaticano. “A fim de aproveitar este momento, vamos apoiar as atividades organizadas pela PICO para envolver o Papa em questões de justiça econômica e racial, usando inclusive a influência do Cardeal Oscar Rodriguez Maradiaga, assessor do Papa, e enviar uma delegação para visitar o Vaticano na primavera ou no verão, para permitir a ele ouvir diretamente os católicos de baixa renda da América”. As minutas continuam: “ao aproveitar a visita papal para mostrar a crítica ao que o Papa chama de “uma economia de exclusão e desigualdade” e sua rejeição às teorias de redistribuição, PICO e FPL vão trabalhar para construir uma ponte visando maior conversa sobre as preocupações econômicas básicas e mudar paradigmas e prioridades nacionais na preparação para a campanha presidencial de 2016”. Tendo em conta os esforços evidentes contra alguns grupos de ativistas de base religiosa, que essencialmente parecem perto de influenciar a atual campanha presidencial e até mesmo levantar dinheiro usando a imagem do Papa Francisco, eu acredito que o investimento do sr. Soros foi bem sucedido. Isso não é educação. Isso é manipulação política, a fim de colocar a Igreja Católica na agenda política do sr. Soros; um esforço cínico, bem financiado, para explorar os fiéis e atingir fins morais e políticos duvidosos. O Sr. Soros deveria ser condenado por usar seu dinheiro dessa forma, e as organizações baseadas na fé que o aceitaram deveriam ter vergonha. Publicado no Washington Times. O padre Robert A. Sirico é presidente do Acton Institute em Grand Rapids, Michigan. Tradução: Dayane Mota e Milena Popovic

Globalismo: a cartada sionista.




Alguns percalços na vida pessoal me impedem de continuar a série de posts que tinha começado há alguns dias, de modo que terei que concluir o assunto, de suma importância para entendermos o próprio contexto político português pois o Brasil fornece um excelente caso de estudo, mais tarde, especialmente porque o futuro do Ocidente se joga aqui, na Europa.

É no embate entre os seus povos e as suas elites que está o futuro do mundo, sem descurar a importância do que sucederá nos EUA. É mais provável que uma ruptura bem sucedida se dê por cá, abrindo as portas para um novo realinhamento de forças no mundo que contraponha eficazmente o desafio chinês e o perigo globalista, impedindo o envolvimento de todo o Ocidente numa guerra contra a Rússia, o que, em teoria, abriria as portas para uma hegemonia chinesa. Quanto aos EUA, tudo me leva a crer que a sua desestabilização levará à guerra civil e a uma intervenção externa, tornando-se irrelevante para o futuro do mundo, a não ser que os seus patriotas consigam derrubar o governo de ocupação globalista. Ainda assim, isso simplesmente levaria os EUA ao isolacionismo, o que não seria mal de todo. A cartada globalista, estou convicto, falhará, mas isso pode acontecer com ou sem a destruição do Ocidente, dependendo isso da capacidade dos povos europeus de reconquistarem o velho continente, hoje sob ocupação globalista.

Durante muitos anos especulei a respeito da aparente inaptidão das elites ocidentais, e não falo da classe política, mas sim dos que estão por cima dela, intrigado com o desleixo a que votaram o arsenal nuclear, garantia última contra um inimigo determinado a destruí-la. Apesar da habilidade política russa, que é inegável, ainda assim estranhava como foi possível deixar que a URSS desenvolvesse o seu arsenal, inclusive ajudando-a com a cedência de algumas tecnologias, de modo a fazer a balança pender para o seu lado no fim dos anos 80, dando-lhe uma superioridade gigantesca nos dias de hoje, tanto a nível de números como a nível de tecnologia. Essa capacidade técnica, entre outras coisas, permite mudar a trajectória dos seus vectores mais novos em volo, enganando os sistemas anti-misseis ocidentais, e se estende à própria tecnologia anti-míssil, mais avançada que a ocidental e ainda por cima desenhada para contrapor uma ameaça bem menos perigosa do que os novos Bulava e RS-24, ou seja, os velhos Trident II, agora armados de apenas uma ogiva, e os ainda mais velhos Minuteman III, também armados com apenas uma ogiva.

Contar apenas com o arsenal embarcado, uns 900 mísseis antiquados e agora equipados com apenas uma ogiva por vector, me parece demasiado arriscado, especialmente quando temos em conta que existe a possibilidade da Rússia atacar preventivamente, inclusive atacando a posição dos submarinos, que pode ser conhecida por via da inteligência. Porém, tudo faz sentido quando temos em conta a cartada chinesa, e as relações que a China tem mantido com alguns estados "alinhados" com o "Ocidente". A China, e há provas disso, está determinada a seguir um plano para alcançar a hegemonia mundial, recorrendo inclusive ao genocídio de todos os outros povos, e as suas elites sabem que a guerra é inevitável. A alternativa, para elas, é cair.

A Rússia está condenada a longo prazo, e as elites globalistas desejam destruí-la. Assim, resta à Rússia tentar lançar a China numa guerra contra o Ocidente, aos globalistas, fazer uma guerra contra a Rússia que envolva a China, enquanto à China interessa uma victória militar contra as elites globalistas e a Rússia com um mínimo de esforço, tirando vantagens da desgraça alheia.

Nesse quadro, o mais provável é que a Rússia, deixada sem nenhuma opção diante da agressividade do Ocidente (Putin não pode amargar nenhuma derrota na política externa sem cair), que joga com o seu receio da China para a pressionar ao máximo, especialmente depois de uma possível guerra que trará consequências extremamente negativas e a enfraquecerá ainda mais, ataque o Ocidente em cooperação com a China, que receia o seu arsenal do vizinho setentrional, ficando a Rússia com a tarefa da invasão terrestre à Europa e à China uma invasão aos EUA, após um ataque nuclear preventivo russo bem sucedido, ou, o que imagino que acontecerá, um ataque surpresa contra a Rússia após a eliminação dos EUA e uma guerra de extermínio sem precedentes. Em tal situação, quem ficaria a ganhar, em teoria?

Olhando para o Médio Oriente, onde sabemos que é provável que o estopim para a tal guerra pode ser dado num ataque contra a Síria e o Irão, e o Ocidente parece estar a ser levado nessa direcção, quem se aproveitaria do vácuo criado pela destruição das potências regionais e por uma guerra mundial, que reduziria a Rússia, o Ocidente e a China a ruínas, ainda mais porque temos que levar em consideração que serão usadas armas nucleares, biológicas e químicas?

Considerando as forças militares da zona, é fácil chegar a uma conclusão. Abordarei o assunto novamente.

Fonte :   http://libertoprometheo.blogspot.com.br/2014/01/globalismo-cartada-sionista.html

#Nova Ordem Mundial Socialista "Fabiana ou Marxista"



 Nova Ordem Mundial Socialista (Fabiana ou Marxista) A obra de nova ordem mundial foi criada pela MAÇONARIA e outras ordens ou fraternidades ESOTÉRICAS e religiosas associadas, bem como grupos de interesse poderosos (políticos e/ou econômicos). O livro “Os Protocolos dos Sábios de Sião” foi um plano da Sociedade Fabiana (do Socialismo Fabiano) que vazou, e chegou ao conhecimento do Czar russo Nicolau II, e este monarca absolutista mandou que se publicasse. Seus assessores o convenceram de que era uma obra judaica, uma conspiração sionista para dominar o mundo, e por isso, foi publicado com esse nome (“Sábios de Sião”), pois Sião é um monte que fica em Israel, onde se localizava o templo judaico, que hoje em dia está ocupado por uma mesquita muçulmana, O Domo da Rocha. O texto foi escrito pelos agentes marxistas da revolução russa, que estava em formação na época, e foi feito assim para colocar toda a culpa nos judeus, e ao mesmo tempo ocultar o projeto de nova ordem mundial SOCIALISTA que estava em formação (em germe) naquele momento. Em parte, tem razão quem acusa a participação de judeus nesse projeto de Nova Ordem Mundial, pois de fato, os grandes mandatários dos grupos globalistas são mesmo JUDEUS. Incluindo muitos judeus do movimento sionista. Não confunda Sionismo com Nova Ordem Mundial, pois vejo muitos blogueiros e vlogueiros dizendo bobagens, por puro PRECONCEITO, e puro anti-semitismo, por ter ódio ou birra de judeus, seja lá seus motivos. Sionismo é o movimento, ou política internacional judaica, de trazer os judeus de volta para sua terra de origem, isto é, Israel. Na antiguidade, Israel havia sido invadido muitas vezes, e sua existência sempre foi ameaçada por potências hostis, povos intolerantes, que desejavam exterminar os judeus. Mas vez após vez, os judeus superaram as invasões, e as diversas dispersões que o povo sofreu ao longo de sua história (diásporas), sempre conseguiram retornar a sua terra. O nome sionismo vem de Sião, como já dito. E significa o retorno dos judeus à sua terra de origem, a terra de seus antepassados. Sionismo é o oposto da diáspora (dispersão e exílio). A diáspora ou dispersão, como diz o nome, retirou os judeus de sua terra, e os espalhou pelos diversos países do mundo. A política sionista é tão somente promover o retorno dos judeus à sua terra, e garantir a existência do estado judaico e a sobrevivência de sua população. É só isto. Sionismo é tão somente isso, nada mais. E da minha parte, TEM TODO MEU APOIO MORAL, e também ideológico (se quiser rotular assim). Apoio Israel e os judeus. No entanto, o fato de eu ser pró Israel não me torna um imbecil, cego fanático que não percebe as coisas. Claro que não. Eu sei PERFEITAMENTE BEM que existem sim MUITOS JUDEUS, MAS MUITOS MESMO, que estão envolvidos com esse projeto de Nova Ordem Mundial. Talvez, esses judeus engajados no projeto de Nova Ordem Mundial tenham ajudado ao Sionismo em um dado momento, pelo fato deles terem algum sentimento judaico inerente a suas raízes. Pode ser. Não estou afirmando. Estou apenas especulando, tentando levantar algumas hipóteses. Pode ser que os globalistas ajudaram os sionistas num dado momento porque eles tinham algum sentimento judaico residual, e por simpatia a seus patrícios tentaram lhes dar algum apoio. Ou, devido ao próprio projeto de Nova Ordem Mundial, os globalistas perceberam que poderiam utilizar o sionismo como boi de piranha, pra que o mundo se voltasse contra os sionistas, acusando-os de conspiração mundial, e assim, os verdadeiros conspiradores ficassem ocultos, enquanto a imprensa mundial (que pertence aos globalistas) concentra as críticas apenas ao estado judaico. Existe uma crença judaica, de que haverá uma época em que o Messias (em hebraico Mashiah) surgirá, e o templo judaico será reconstruído, e ele, o Messias, restabelecerá um reino de ordem, de paz, de concórdia, e de prosperidade no mundo, e governará desde Sião, como diz nos textos da Tanach (Bíblia hebraica, erroneamente chamado de “Velho” Testamento), e nas interpretações talmúdicas. Devido a essa crença judaica, muitos anti-semitas ou gente atéia ou de outras religiões que tem ódio da religião judaica, acusa os sionistas de estarem conspirando contra o mundo, para criar uma Nova Ordem Mundial onde somente os judeus serão os donos de tudo, e os outros povos serão como gado para servir ao povo judeu. Num certo sentido, esses críticos tem CERTA (alguma) razão. Pois de fato, muitos rabinos tem declarado que os goins (gentios, ou seja, os não judeus) só existem para servir aos judeus, e que não valem nada, e assim por diante. Isso é um fato! Não podemos negar que existem mesmo judeus fundamentalistas, extremamente fanáticos e ultra nacionalistas que sentem NOJO dos não judeus e os trata como se fossem animais. Isso é a mais pura verdade. Esse preconceito racial e religioso EXISTE SIM! Não sejamos hipócritas e fingidos. Temos de dizer a verdade como ela é. E a verdade é que existem sim, muitos rabinos e inclusive judeus comuns, que não são rabinos, que tem esse pensamento. Não estou acusando aqui todos os judeus do mundo, do planeta, de serem odiosos preconceituosos, racistas, xenófobos, e conspiracionistas da Nova Ordem Mundial. Nada disso. Já declarei aqui e em outros artigos meus o meu apoio a Israel e aos judeus. E não fiz isso apenas pra aplacar ou amortecer a revolta pelas coisas que digo em seguida, como se fosse pra disfarçar pra agradar, ou amansar pra depois descer o cassete. NADA DISSO. Estou apenas tentando ser imparcial. O que quero dizer é o seguinte: O projeto de Nova Ordem Mundial EXISTE. Tem gente de TODAS AS NACIONALIDADES envolvida nesse projeto, incluindo MUITOS JUDEUS, sendo estes, inclusive, os maiores mandatários desse Projeto da Nova Ordem. A existência de judeus no plano da NOM confunde os críticos, e os faz pensar que os sionistas são os mentores da NOM. É isso que estou dizendo. Não estou aqui pregando ou semeando ódio anti judaico. Só estou querendo fazer uma análise imparcial, pelo menos TENTO fazer. Não vejo o sionismo como parte integrante da NOM, de maneira alguma. E não vejo o sionismo como a ideologia que criou o NOM, e usa de seus meios pra realizar a NOM. Não penso isso. Tenho minhas hipóteses para tentar entender a origem desse sentimento anti judaico, que tenta IMPUTAR EXCLUSIVIDADE aos judeus,, de serem ou de desejarem ser os “donos do mundo”. Esse pensamento e esse sentimento anti judaico vem, em grande parte (na minha opinião), do fato de que, no atentado de 11/set/2001 nas Torres Gêmeas do WTC em Nova Iorque, nenhum judeu morreu no ataque. O que faz muita gente concluir que se isso ocorreu porque os judeus SABIAM de antemão que aquilo ocorreria, e por isso mesmo nenhum judeu compareceu naquele dia. Isso é um dado curioso, que nos faz certamente DESCONFIAR. Óbvio. E junto disso, temos outros dados importantes, tais como, na época da revolução comunista russa em 1917, em plena 1ª guerra mundial, as igrejas ortodoxas russas foram destruídas, mas NENHUMA SINAGOGA foi afetada. E Trotsky era um dos líderes revolucionários, e ele era judeu. As famílias Rockfeller e Rothchild, tem ascendência judaica, e são as principais famílias donas das maiores fortunas do planeta, e os principais membros da seita esotérica supra-maçônica conhecida pelo público internauta, extensamente discutida e denunciada como “Illuminati”. Pois bem, essas duas famílias que integram o quadro dos GLOBALISTAS, esse grupo que pretende implantar a NOM, foram essas duas famílias, mais algumas outras, que financiaram as duas guerras mundiais, financiaram a revolução russa, e depois, financiaram a URSS, e financiam toda a esquerda marxista leninista em todo o planeta. Essas informações não podem passar despercebidas. Bem como o senhor George Soros, também de ascendência judaica, participa dessas tramas no mundo. Ele que financia muita ONG, e muitos movimentos de esquerda, ateísta, abortista, feminista, droguista, e assim por diante. Ele seus comparsas globalistas que promovem a mudança de valores nas sociedades ocidentais, com ênfase na destruição dos valores judaico cristãos, em especial, na destruição da religião cristã. EXATAMENTE COMO CONSTA NO LIVRO “OS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO”


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Neste livro, diz que os conspiradores tem de ser como LOBOS EM PELE DE OVELHA.E curiosamente, no símbolo ou logotipo da Sociedade Fabiana, que defende o Socialismo Fabiano, tem a imagem de um lobo em pele de ovelha.
E esses caras globalistas pertencem a esse grupo de socialistas fabianos, por isso, se entende porque essa gente ricaça só tem financiado os marxistas no mundo.

Eles querem implantar o socialismo, mas usam os marxistas como testas de ferro, pra se FUDEREM na frente, e fazer experiências sociais, para que os fabianos possam ver, medir, e tirar suas conclusões, e assim estudar e planejar os próximos passos, para a implantação da Nova Ordem Mundial.
A revolução russa foi financiada pelos fabianos norte americanos.
Quando os marxistas tentaram dominar o mundo, e estava ameaçando o planeta, os fabianos usaram seu poder de influencia dentro dos Estados Unidos, e contiveram o avanço soviético, mas nunca quis destruí-los, pois o comunismo e o socialismo é útil ao projeto de Nova Ordem Mundial Socialista Fabiana, também chamada pelos blogueiros de NOM Sionista, ou de NOM Illuminati.

No livro “Os Protocolos dos Sábios de Sião”, diz que os conspiradores fariam a fusão de empresas, e as maiores comprariam as menores, e assim engoliriam todo o mercado, e o mercado seria extinto, exatamente um projeto SOCIALISTA, onde a livre empresa não existe e o livre mercado tampouco, ou então, reduzido a micros e pequenas empresas, para o povo simples, enquanto as grandes empresas, e os setores mais importantes e estratégicos, ficam na mão desses grupos socialistas, e através dessas empresas ou industrias de base, fundamentais, eles regulam toda a economia, e suas famílias mantém uma dinastia, concentrando o poder político, econômico e militar em suas mãos, e o povão faz parte da massa súdita.

Daí a necessidade de se extinguir a propriedade privada dos meios de produção (empresas), progressivamente por meio de impostos cada vez mais altos.
Essa é a idéia do socialismo, coletivizar para o populacho, para o gado súdito, enquanto que a elite do partido vermelho revolucionário, é usada para manter o povo em ordem, e fazer a “justiça” social para que os socialistas fabianos (maçônicos illuminati”) possam mandar no mundo.

Essa rixa entre fabianos e marxistas é que tem feito o Vladmir Putin armar a Rússia, e criar o Movimento Eurasiano, pra fazer guerra aos Estados Unidos, e assim, tirar o poder militar das mãos dos globalistas fabianos ocidentais, que usam os EUA como instrumento de sua dominação.

Quando os russos e chineses, e demais socialistas do planeta e islâmicos falam mal dos EUA, na verdade, teriam de falar mal dos grupos globalistas, que se apoderaram da máquina estatal norte americana e de seu poder militar pra levar seu projeto de NOM ao mundo.

Foi o Obama que ajudou os rebeldes árabes na chamada “Primavera Árabe”, onde derrubou políticos simpáticos ao ocidente e que tinham boas relações com Israel.
Ou seja, se o objetivo da NOM é fazer dos EUA o mandante do mundo, porque os políticos americanos comandados pelos globalistas acabaram com os amigos dos EUA, e deixaram campo livre para a irmandade muçulmana ocupar o lugar?
Isso não tem lógica.

Se a NOM fosse um projeto americano pra mandar no mundo, não faz sentido os conspiradores da NOM destronar os amigos dos EUA para que os inimigos assumam o lugar.
Quem quer mandar no mundo tem de colocar seus agentes paus mandados pra governar a favor dos EUA, e não contra os EUA.

Sem contar o fato de que os últimos governantes americanos apenas ajudaram os inimigos dos EUA.
As políticas externas dos últimos governos dos EUA têm favorecido os inimigos, porque tem destruído a economia americana por dentro.

A FEMA, Federal Emergency Management Agency (Agência Federal de Gerenciamento de Emergência) criou durante o governo Bush, vários campos de concentração com fornos crematórios, e vários cemitérios de concreto, e comprou milhões e milhões de caixões de plástico, que podem conter uns 4 ou 5 corpos humanos deitados, ou várias crianças.
Ônibus e mais ônibus de evacuação em massa, e aviões estacionados em imensos pátios no desertos americanos, esperando o momento de serem usados. Todos próximos de entroncamentos rodoviários e de linhas férreas, pra facilitar o transporte.

Porque isso tudo?

Vários denunciadores, pessoas que tomaram conhecimento dessas coisas, tem dito que o governo dos EUA está sendo usado pelos conspiradores da NOM pra implantar sua agenda global, e ao mesmo tempo pra destruir os EUA por dentro, e num futuro não muito distante, eliminar boa parte da população norte americana.

Essas coisas não podem ser ignoradas.

Não se pode acusar os EUA de serem conspiradores da NOM, nem os sionistas.
Pois a NOM quer eliminar os EUA, e quer acabar com as soberanias de todos os países, e quer inclusive acabar com o estado de Israel.
É um projeto globalista que visa em primeiro lugar acabar com os EUA, mas não pode eliminá-lo de uma vez, pois essa elite globalista precisa da força militar americana pra subjugar os povos rebeldes que não obedecem seus planos de NOM.

Os sionistas criaram o Estado de Israel, uma soberania que vai contra os interesses da NOM, já que a NOM quer transformar todos os países em províncias de um mundo globalizado, em províncias obedientes a um governo mundial, centralizado nas mãos desse grupo socialista Fabiano (ou se preferir chamar, nas mãos dessa elite maçônica illuminati).

Esse círculo Fabiano é composto por gente de várias nacionalidades.
Tem judeu, tem americano, tem inglês, tem francês, tem alemão, tem italiano, tem espanhol, tem russo, tem holandês, tem belga, tem português, tem árabe, tem sueco, tem finlandês, tem norueguês, tem dinamarquês, tem suíço, tem canadense, tem japonês, tem mexicano, tem brasileiro, tem indiano, australiano, e assim por diante.
Tem gente de vários países envolvidos nessa trama. Claro que, dentro de uma hierarquia.
E dentro dessa pirâmide de poder, os mais famosos e mais denunciados e citados são os caras das famílias Rockfeller e Rothchild, de ascendência judaica.

Talvez daí venha essa idéia de que a NOM seja uma conspiração judaica, e “sionista”.

Eu digo que não é sionista porque sionismo visa à independência e a soberania do estado de Israel, e isso contraria os interesses da NOM, que não quer nenhum país rebelde, quer que todos sejam submissos a NOM, e que não haja mais fronteiras nacionalistas, orgulhos nacionais, nem nada to tipo.

O Islamismo faz exatamente isso, passa por cima das identidades nacionais como uma locomotiva, e quem manda é o califado.

A NOM pretende extinguir as soberanias nacionais, subjugando os povos, e mantendo-os obedientes ao poder central do governo global, por enquanto, sendo conduzido pela ONU.

Outro fato que temos de levar em consideração, é que a imprensa mundial, está nas mãos desses grupos globalistas, dessas pessoas engajadas no projeto da NOM, e eles só usam a mídia deles pra colocar a culpa em Israel.

De modo que, se a NOM é sionista, porque descem o cassete em Israel, se o sionismo seria tornar Israel o dono do mundo?

Não procede essa crítica.

Tanto que a maior parte dos judeus norte americanos são esquerdistas, e não ligam a mínima para o estado judeu, e quer mais que Israel se exploda.

A NOM não é uma conspiração sionista e muito menos norte americana.
A NOM é um projeto globalista da sociedade Fabiana, que usa o seu  poder de influencia através da maçonaria internacional, sendo a seita “Illuminati” a ordem chefe, a ordem mestra, a ordem QUE MANDA, são os maestros que regem essa orquestra macabra nos subterrâneos e nos bastidores da política internacional e nas políticas internas dos países, onde os seus servidores fiéis e os servos comprados atuam, e executam suas ordens.

    
A NOM usa o grande poderio militar dos EUA e da OTAN, que eles controlam, através de seus políticos paus mandado para governar os EUA e os principais países da Europa, e através destes, eles levam a cabo seus planos.

Aí... os esquerdistas do mundo todo acusam os EUA de serem imperialistas, e que a NOM é um projeto norte americano pra dominar o mundo, e outros que são anti judeus acusam a NOM de ser um projeto sionista pra controlar o planeta e manter todos os povos submissos à Israel.
E tem os que acham que a NOM é uma parceria judaica americana para juntos dominarem o mundo.

Ou seja, as interpretações sobre a NOM vem dos preconceitos de cada grupo ou cada indivíduo que denuncia.

No caso do “irmão” Rubens, conhecido pelo seu canal Verdade Oculta, do site You Tube, pelos seus DVDs da série “Prepare-se”, que contém muita coisa boa, diga-se de passagem, inclusive muitos vídeos e informações divulgadas nesse blog veio do trabalho do Rubens Sodré, porém, apesar dele ter feito muita coisa boa, não quer dizer que ele esteja 100% com a razão.

O que ocorre é que o “irmão” Rubens passa a mensagem para seus seguidores de que a NOM é um projeto norte americano para governar o mundo.
Em um vídeo recente, de menos de um ano, ele disse, não sei se a contra gosto, ou não, que não são os EUA, mas sim, o governo dos EUA, ou seja, estabelecendo uma diferenciação entre povo americano, e políticos americanos que estão ligados a NOM.

Foi um avanço, mas muito tímido. Pois nunca mais falou no assunto.
Dá a entender que ele só falou isso devido a muitas críticas que vinha recebendo e muita gente orientando ele a ver os vídeos das explicações do Olavo de Carvalho, onde o Olavo prova com muita maestria que a NOM não é um projeto americano, mas sim, um projeto supranacional, de pessoas ricas e loucas, megalomaníacas, que são radicalmente antiamericanas, e que pretendem dominar o mundo, e quer em primeiro lugar dominar os EUA, mantendo os EUA dentro de suas garras, para usar os EUA para levar a cabo seus planos, e no fim de tudo, acabar com a população americana.
Gozado que, o próprio “irmão” Rubens mostra que os globalistas querem acabar com a população americana que despertou pra realidade e que é contra a NOM.

Percebo que o Rubens Sodré se perdeu um pouco, e se tocou, tanto que agora ele só fala de outros temas, e deu um tempo na série “Prepare-se”, e parou de ser insistente e incisivo contra a NOM.

O fato foi que o Olavo de Carvalho lançou muita luz sobre essas questões, e desmascarou muita gente idiota que só falava de Illuminati, e de EUA, etc, etc, etc...

Ficou claro que existe uma luta entre os antigos soviéticos (atuais condutores do movimento eurasiano) do esquema globalista russo-chinês, contra os globalistas ocidentais (socialistas fabianos) da NOM maçônica “illuminati”.

Além, é claro, do Olavo ter revelado a existência de um terceiro grupo globalista, que são os radicais do bloco islâmico.
  
Quando os russos e aliados falam no combate aos EUA, pra acabar com o mundo unipolar e criar um mundo multipolar, na verdade, estão querendo encobrir seus objetivos imperialistas antigos.
No tempo da URSS, a Rússia usava dos movimentos revolucionários de todos os países pra expandir o comunismo ao mundo, para que a Rússia mandasse em tudo e em todos, pois todos os comandantes revolucionários de cada país prestava contas ao partido comunista russo. Que por sua vez era instrumento da elite russa, que mantinha o controle do partido e de todos os setores da sociedade russa através da sua polícia secreta a KGB, que no ano 2000 trocou de nome pra FSB.
Enfim, até o merda do Che Guevara falou que a Rússia também era imperialista, e por isso morreu. Morreu porque o pensamento dele divergia da corriola do Fidel Castro, e dos interesses russos, e como ele causou mal estar em Cuba, se afastou e foi se juntar aos rebeldes insurgentes da Bolívia, onde acabou sendo vítima de uma emboscada, e MORTO.
E pra tirarem proveito da morte desse infeliz, a revolução cubana orientada pela Rússia disse que quem matou o Che Guevara foi o “império” (isto é, os americanos).
Exatamente como ocorreu no Brasil no tempo do Regime Militar, quando os próprios revolucionários matavam gente de seus quadros porque divergiam ou fraquejavam, e praticavam atos de justiçamento.
Eliminavam os estorvos, e ao mesmo tempo tiravam proveito disso, colocando a culpa no Regime Militar, dizendo que eram desaparecidos políticos.
Este é o modus operandi da esquerda.
No mundo todo é assim.

E isso tudo veio da Rússia. Que nunca abandonou seu projeto (ou ambição) de mandar no mundo.

Quando a Rússia e seus aliados falam, portanto, num mundo multipolar, na verdade é uma farsa.
Pois esses países, ou atores globais são nada mais nada menos do que vassalos da Rússia.

É a Rússia que está por trás desses países.
Rússia e China, mandando nesses países, e estes simulando independência, simulando interesses diversos e próprios, como se não estivessem alinhados a seus chefes.

Outro mentira desse discurso russo de defesa do mundo multipolar, é insinuar que quem manda no mundo são os EUA. E que os EUA são a potência hegemônica.

Quem manda no mundo são os Globalistas, aqueles caras da sociedade socialista Fabiana, que querem uma NOM a todo custo.
Os EUA já foram engolidos pela NOM, e seus políticos paus mandados fazem o que essa elite maldita quer, e usam o poderio militar dos EUA pra subjugar aquelas nações rebeldes, que não desejam se submeter ao poderio do governo mundial através das deliberações da ONU.

É isso que tem de ficar claro.

Os EUA não são a NOM. Nem os sionistas são a NOM.
A NOM é um projeto do grupo globalista ocidental, que usou os soviéticos no passado, mas que esse plano fracassou, e criou um inimigo poderoso.
Como a URSS se tornou um perigo para o mundo e para a NOM, a sociedade Fabiana cortou o fornecimento de dinheiro para a URSS e a URSS se desintegrou.

Agora, o Putin com sua corriola está restaurando lentamente o antigo poder soviético, mas sob uma nova ideologia, não mais a marxista, mas sim, do Movimento Eurasiano.

Eles estão com ira, com raiva dos seus antigos aliados fabianos, e querem se vingar.
Mas associam a NOM aos EUA, como faz o professor Alexander Dugin, mentor do Putin nesse plano do movimento eurasiano.

O esquema globalista imperialista russo chinês está rivalizando com a NOM ocidental.

Dessa queda de braços entre esses dois grupos poderá eclodir a terceira guerra mundial.

Segundo o livro “Os Protocolos dos Sábios de Sião”, os conspiradores da NOM pretendem dominar todas as empresas de Armas, do ramo farmacêutico, das telecomunicações, indústrias de base, as empresas petrolíferas, produção agrícola e sistema bancário.

Ou seja, isso fica claro aos que sempre souberam das pretensões socialistas de extinguir o capitalismo, que a NOM é um projeto socialista mundial, misturado com uma espécie de monarquia, que será constituída por várias famílias, trilionárias, estabelecendo um mundo sem fronteiras, sem livre mercado, sem soberanias nacionais, que toleram apenas pequenas propriedades que não ameaçam o controle da economia, num mundo com pouca população, onde essas famílias se perpetuarão através de dinastias, cada uma dessas famílias regendo um setor do planeta, ou região administrativa.

Daí entendemos como faz todo o sentido do mundo aquele Codex Alimentarius, as pretensões da MonSanto, a implantação dos CHIPS na pele das pessoas, pra controlar a população, etc...

No ocidente está havendo uma diminuição das igrejas cristãs, e uma crescente fúria e insatisfação generalizada contra o Cristianismo, e uma campanha cultural contra ostensiva contra a moralidade judaico cristã, exatamente como consta no Livro “Os Protocolos dos Sábios de Sião”.

Uma coisa é clara, a NOM existe!
Está agindo, e está sofrendo ameaças do movimento eurasiano russo chinês.

Ao mesmo tempo, na América Latina, impera o socialismo do Foro de São Paulo.
Assim como na África através da União Africana.
Assim como fizeram na União Européia, onde as soberanias políticas dos países na prática já não existem, pois cada país da UE deve obediência ao parlamento Europeu, sediado em Bruxelas, na Bélgica.
Esses movimentos esquerdistas tem dominado tudo.

Resta-nos saber o seguinte:

Quem vencerá?

1 - A NOM (do socialismo Fabiano) que controla os EUA e a UE;
2 - O movimento eurasiano, que criou a Shangay Cooperation Organization;
3 - Os radicais islâmicos que penetram lentamente nos países por meio de imigrações;

Não sei quem vencerá.
Não sei qual socialismo dominará o mundo, se será o marxista ou o Fabiano.
Não torço pra nenhum dos grupos.

Sabemos que o Foro de São Paulo, a CELAC, a UNASUL, a União Africana, BRICS, são orquestrações do movimento eurasiano, pra rivalizar com a NOM.
O NAFTA e a UE são obras da NOM, assim como a chamada “Aliança do Pacífico”, que engloba México, Colômbia, Perú e Chile, parece também ser obra da NOM (socialista Fabiana) que tenta frear as investidas dos eurasianos.

A meu ver, a única maneira de nos livrarmos dessas ameaças seria a vitória dos conservadores republicanos nos EUA, a restauração da nação norte americana, o fortalecimento da economia e o aumento do poder militar americano, a prisão de todos os globalistas, o confisco de todas as empresas deles, e o fechamento e criminalização da ideologia socialista nos EUA, e em seguida fazer uma guerra total contra os russos e chineses, e por fim, uma guerra contra os radicais muçulmanos, eliminando as lideranças, e acabando com as elites européias ligadas a NOM.
Depois que isso for feito no mundo, e confiscado e leiloado os pertences dessa gente maldita, o mundo poderia então respirar em paz.
E o restante das coisas se resolveriam com o passar do tempo.

Haveria um recrudescimento natural das esquerdas, elas perderiam o crédito e os apoios nacionais e internacionais, e o mundo seria outro, MUITO MELHOR, onde reinaria a paz!

Esse é meu pensamento.

Enquanto existir radicais islâmicos, marxistas e fabianos no mundo, não haverá paz!


Fonte :  http://averdadequeamidianaomostra.blogspot.com.br/2013/10/nova-ordem-mundial-socialista-fabiana.html

#PESQUISA INDICA QUE NO RIO DE JANEIRO OS COMUNISTAS TAMBÉM SERÃO MASSACRADOS NO SEGUNDO TURNO




Pesquisa do Instituto Paraná indica que o ultra-comunista Marcelo Freixo (na foto vestido a caráter) não emplaca nem a pau. 



 Se o segundo turno da eleição para fosse hoje, 51% votariam em Crivella, e Freixo teria 30,2% dos votos. Dos entrevistados, 12,4% não votariam em nenhum e 6,3% não saberiam a quem escolher. Nos votos válidos, Crivella tem 62,8% das intenções de votos e Marcelo Freixo 37,2%. Os dados são do Intituto Paraná Pesquisa, que realizou levantamento na capital fluminense entre 3 e 6 de outubro, ouvindo 900 pessoas. O grau de confiança é de 95% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,5% para os resultados gerais. A pesquisa também mostra a rejeição dos candidatos: 51,1% não votariam "de jeito nenhum" em Marcelo Freixo e 36,7% em Crivella. Para 78,6% dos entrevistados, a escolha do voto é definitiva, enquanto 20,4% ainda podem mudar. Do site Diário do Poder