quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Heróis Patriotas manifestantes ocupam Parlamento Brasileiro



A casa e do povo nós somos os patrões, então não foi invasão não acreditem nessa midia, comunista suja e nessa Joice Hasselmann ela e vendida de esquerda fabiana traidora da patria lixo.. Parabéns guerreiros patriotas, que não tiveram medo, de seus empregados do congresso parem, de ter medo o povo e patrão demita todos eles peça. I░N░T░E░R░V░E░N░Ç░Ã░O░ ░M░I░L░I░T░A░R░ ░Ú░N░I░C░A░ ░S░A░Í░D░A░░▒▓█► art 1 e art 142 da constituição esta dentro da lei na legalidade,  o povo tem o direito de demitir junto com as Forças armadas essa quadrilhas de ladrões comunistas


  O povo unido e jamais será vencido!!

#Resultados de uma investigação: A conexão Soros-Islã-Obama

O dinheiro de George Soros e a líder da Muslim Advocates (defensores dos muçulmanos) atuaram de forma sistemática no enfraquecimento das políticas de segurança interna nos Estados Unidos. É o que fica evidente após as investigações do IPT - Projeto Investigativo sobre Terrorrismo. Uma entidade muçulmana de assistência jurídica, abarrotada com os 1,8 milhões de dólares em doações das Open Society Foundations de George Soros (OSF), tem ajudado a influenciar em mudanças políticas importantes na guerra contra o terror, inclusive na triagem dos indivíduos com suspeita de laços terroristas do Departamento Segurança Interna e no programa de formação do FBI para seus agentes que trabalham no combate ao terrorismo. Registros internos, divulgados pelo grupo de hackers DC Leaks, mostram que as OSF gastaram 40 milhões de dólares entre 2008 e 2010 em programas que visam enfraquecer a política de contra-terrorismo dos EUA.


A diretora executiva da Muslim Advocates (Defensores dos Muçulmanos), Farhana Khera (foto), desempenhou um papel fundamental na definição dos gastos das fundações. Um documento das OSF de 14 de setembro de 2010 discutindo a re-autorização de programas, mostra que Khera foi co-autora de um memorando de 2007 que "informava" a decisão da Diretoria de Programas para os EUA das fundações de criar a Campanha de Segurança Nacional e Direitos Humano (NSHRC da sigla em inglês). Os objetivos da NSHRC incluíram: • Fechamento de Guantánamo Bay, eliminando a tortura e métodos tais como a rendição extraordinária de prisioneiros (1) e o fim do uso de prisões secretas • Fim do monitoramento sem mandado e vigilância "sem controle" • Assegurar que as leis contra o terrorismo e as atividades da polícia não tenham como alvo a liberdade de expressão, associação ou expressão religiosa • Redução da caracterização étnica e religiosa de pessoas muçulmanas, de origem árabe ou do Sul da Ásia • Diminuição do sigilo e aumento da supervisão de ações executivas, e exposição do governo dos EUA ou particulares que abusem ou violem a lei. Algumas dessas políticas, tais como fechamento de Guantanamo e o fim das técnicas avançadas de interrogatório, já foram também defendidas pela administração Obama. As OSF reivindicaram que seu trabalho lançou as bases para a implementação dessas políticas. Os vazamentos de Edward Snowden evidenciaram a profundidade da atividade de monitoramento sem mandado do governo. As outras metas são mais difíceis de avaliar. A Muslim Advocates foi fundada em 2005 como um desdobramento da Associação Nacional de Advogados Muçulmanos. Frequentemente critica como discriminatórias as estratégias de contra-terrorismo dos EUA, que usam operações sigilosas e informantes. Documentos divulgados pelo grupo anônimo de hackers DC Leaks mostram que as OSF orçaram 21 milhões para a NSHRC de 2008 a 2010. As OSF gastaram um adicional de 1,5 milhões de dólares em 2010. A NSHRC também recebeu uma contribuição correspondente a $ 20 milhões da Atlantic Philanthropies, uma fundação privada criada em 1982 pelo irlandês-americano Chuck Feeney empresário bilionário. As OSF fizeram 105 doações, totalizando 20.052.784 dólares a 63 organizações no âmbito do programa da NSHRC. Um registro do Projeto Investigativo sobre o Terrorismo mostra que a Muslim Advocates recebeu pelo menos 1,84 milhões em doações das OSF entre 2008 e 2015. A mesa redonda de financiadores criada pelas OSF em 2008 ajudou a coordenar a realização de doações entre várias bases de esquerda, "a fim de "desmantelar o equivocado paradigma da guerra ao terror em que a política de segurança nacional está baseada agora." Pelo menos "duas dúzias" de fundações participaram das sessões de estratégia da mesa redonda a partir do final de 2008. Zuhdi Jasser, presidente do American Islamic Forum for Democracy (Fórum Americano Islâmico para a Democracia), chamou o programa de $ 40 milhões das fundações de Soros tanto de hipócrita como de irônico. Ele observou que o relatório Fear, Inc ("Medo, Inc.") de 2011 do Centro para o Progresso Americano financiado pelas OSF reclamava que sete fundações conservadoras doaram 42,6 milhões para os chamados "grupos de reflexão (think tanks) sobre a islamofobia entre 2001 e 2009." O Conselho de Relações Islâmico-Americanas (CAIR) e outros grandes grupos islâmicos usam rotineiramente o valor do financiamento de 42,6 milhões para retratar seus adversários como peões de forças obscuras. "É incrível que uma fundação tenha doado uma quantia que o CAIR e a [Muslim] Advocates dizem ser a enorme quantia de dinheiro que financia toda a campanha anti-jihad", disse Jasser."... Isso não foi de uma fundação. Foi uma soma do [dinheiro dado a] todo mundo que eles atiraram aos leões." Por outro lado, as OSF e a Atlantic Philanthropies gastaram 41,5 milhões em apenas três anos. As OSF dedicaram mais 26 milhões para o programa NSHRC de 2011 a 2014. As OSF, adicionalmente, financiaram um estudo, realizado pela New America Foundation, igualando a ameaça terrorista representada por extremistas de direita à Al-Qaeda. Um 17 de outubro de 2011 memorando discutindo as doações para a NSHRC observa que a New America recebeu 250 mil dólares em parte por escrever dois relatórios. O primeiro visa a criação de um "’espaço seguro’ em que os muçulmanos na América sintam-se livres para manter diálogos políticos controversos, se organizar sem medo de vigilância injustificada do governo." O segundo tinha como objetivo "corrigir crenças públicas equivocadas de que a marca de terrorismo da Al-Qaeda é exclusiva do Islã e que a maioria dos terroristas são muçulmanos." O documento prometia "mostrar como adeptos de cada ideologia extremista usa uma linguagem diferente para justificar meios políticos muito semelhantes e objetivos. Ao demonstrar paralelos entre grupos militantes, este trabalho terá como objetivo separar o terrorismo politicamente focado da religião do Islam." Os argumentos deste relatório continuam a colaborar na formulação de como os democratas e seus aliados falam sobre a ameaça jihadista. As estatísticas e argumentos da New America recentemente surgiram numa audiência da Câmara sobre a ameaça de terroristas islâmicos domésticos. "De acordo com a New America Foundation, houve mais incidentes de ataques extremistas de direita nos Estados Unidos do que ataques jihadistas violentos desde 11/9. Eu não estou minimizando os ataques jihadistas. Nesse contexto, você pode explicar o que o seu escritório pretende fazer com relação ao extremismo doméstico de direita?", perguntou o deputado Bill Pascrell, D-N.J., ao Diretor do Gabinete do Departamento de Segurança Interna de Parcerias Comunitárias, George Selim, feitas durante uma audiência de subcomissão da Câmara no mês passado. O esforço da New America para confundir os extremistas de direita com a Al-Qaeda encobria uma grande diferença – ou seja, a dependência da al-Qaeda de ataques com vítimas em massa e ataques suicidas. Os últimos dados da New America mostram que os jihadistas mataram mais pessoas desde 11/9 do que extremistas de direita. "O que você descobriu é o fato... de que a fundação Soros trabalha para ofuscar a segurança nacional", disse Jasser. "Muslim Advocates claramente é um excelente exemplo da forma doentia como Washington trata as reformas centrais necessárias a serem feitas dentro da Casa do Islã. "Você verá que a fundação Soros está gastando dinheiro em organizações que negam os próprios princípios dos quais são defensores, que são o feminismo, direitos dos homossexuais, direitos individuais. Todo o empenho da Muslim Advocates é gasto para atacar o governo e bloquear todos os esforços no contraterrorismo ". A Muslim Advocates também se opõe à discussão sobre a reforma no seio da comunidade muçulmana e apóia aqueles que têm tendências teocráticas, disse Jasser. "Você tem provas aqui que a fundação Soros é parte integrante da razão para a asfixia de vozes de moderação – vozes reformistas – no Islam", disse Jasser. "A Muslim Advocates (Defensores Muçulmanos) realmente deveria mudar seu nome para Islamic Advocates (Defensores Islâmicos), e o que a fundação Soros realmente está fazendo é apenas defendendo os islâmicos." As OSF também contribuíram com 150 mil em 2011 e 185 mil dólares em 2012 para um fundo de doações direcionadas administrado pela Rockefeller Philanthropy Advisors. Este usou esse dinheiro para pagar Hattaway Communications, uma empresa de consultoria dirigida pelo ex-assessor de Hillary Clinton, Doug Hattaway, para desenvolver uma estratégia de mensagens para defensores muçulmanos e organizações semelhantes. A estratégia de mensagens de Hattaway pintava os muçulmanos como vítimas das políticas de segurança nacional americanas. Khera usou a estratégia de Hattaway para descrever a estratégia de monitoramento de mesquitas do Departamento de Polícia de New York como "discriminatória". "Seu único crime é o de serem muçulmanos na América", escreveu Khera em 06 de junho de 2012 num artigo de opinião postado na CNN.com. Os grupos financiados pelas OSF, incluindo a Muslim Advocates, a ACLU e o Centro de Direitos Constitucionais, entraram com ações judiciais questionando o programa de vigilância da NYPD como sendo inconstitucional. O Chefe do Departamento de Polícia William Bratton encerrou a política em 2014. O NYPD monitorava quase todos os aspectos da vida muçulmana desde mesquitas a associações de estudantes, a açougues halal e restaurantes para cidadãos privados. Um tribunal distrital federal rejeitou a ação, mas o Terceiro Tribunal Itinerante de Apelações o reviveu em outubro de 2015. New York resolveu a ação em janeiro, colocando o NYPD sob a supervisão de um observador independente nomeado pela prefeitura. Minimização da radicalização e da ameaça jihadista As OSF acusaram os oponentes conservadores de "tomarem emprestado frequentemente de Joe McCarthy as táticas de culpa por associação." Queixaram-se em um memorando de 14 de setembro de 2010 à sua Diretoria de Programas para os EUA que a "narrativa do terrorismo criada no país" resultou em ataques "discriminatórios" de muçulmanos pelo Departamento de Segurança Interna (DHS) e pelo FBI. Khera, frequentemente expressa sentimentos semelhantes. Ela acusou o FBI de engajar-se em "operações de detenções" para atingir "inocentes" muçulmanos depois que o antigo procurador-geral Eric chamou as operações sigilosas de "ferramenta essencial para a polícia na detecção e prevenção de ataques terroristas." Khera da mesma forma caracterizou os materiais de treinamento da polícia para discussão da ideologia extremista islâmica como "preconceituosos, falsos e inflamatórios" em seu depoimento de 28 de junho perante o Subcomitê para Supervisão, Ação da Agência, Direitos Federais, Tribunais Federais do Comitê Judiciário do Senado. Ela e sua organização desempenharam um papel central no final de 2011, quando grupos muçulmanos pediram ao governo Obama para expurgar materiais de treinamento do FBI que eles consideravam ofensivos. Os materiais de treinamento de contra-terrorismo sobre o Islã do FBI continham "declarações lamentavelmente mal informadas sobre o Islã e estereótipos preconceituosos sobre os muçulmanos", ela queixou-se em uma carta de 15 de setembro de 2011. Ela se opunha a que o zakat (esmola obrigatória, um dos cinco pilares do Islã) fosse descrita como um "mecanismo de financiamento de combate." No entanto, numerosos comentadores muçulmanos descrevem o zakat como um mecanismo de financiamento para a jihad. Uma nota de rodapé para a Sura 9:60 encontrada em "O Significado do Sagrado Alcorão", diz que o zakat pode ser usado para ajudar "aqueles que estão lutando e lutando pela causa de Allah através do ensino ou de luta ou de deveres que lhes são atribuídos pelo justo Imã, os quais estão, portanto, impossibilitados de ganhar a vida comum". A Assembleia de Juristas Muçulmanos na América emitiu uma fatwa de 2011 dizendo que o zakat poderia ser usado para "apoiar atividades legítimas da Jihad." Seguindo-se à carta de Khera, o então conselheiro para contra-terrorismo, John Brennan, da Casa Branca, anunciou uma revisão das "instruções relacionadas com a CVE (2) em todos os níveis de governo." Esta avaliação resultou em uma remoção de 700 páginas de material de 300 apresentações. Isto incluiu PowerPoints e artigos que descrevem a jihad como "guerra santa" e retratam a Irmandade Muçulmana como grupo com inclinação para dominar o mundo. O estatuto social da Irmandade Muçulmana descreve essas ambições finais e implicam a necessidade de violência: "A nação islâmica deve estar totalmente preparada para lutar contra os tiranos e os inimigos de Allah como um prelúdio para o estabelecimento de um estado islâmico." A influência de Khera na administração Obama Khera goza de ligações estreitas com a Casa Branca de Obama. Registros de visitantes mostram que Khera foi à Casa Branca, pelo menos, 11 vezes. Khera desempenhou um papel central para persuadir a administração Obama a purgar o Departamento de Segurança Interna de registros relacionados a indivíduos e grupos com laços terroristas, disse Phil Haney, ex-agente do Patrulhamento de Fronteiras (CPB) ao Projeto Investigativo do Terrorismo. Seus superiores lhe ordenaram que "modificasse" 820 registros CPB TECS sobre a rede da Irmandade Muçulmana na América, disse Haney. Evidências irrefutáveis do julgamento de 2008 sobre o financiamento do Hamas pela Holy Land Foundation (HLF) provaram que muitos desses grupos e indivíduos ajudaram o Hamas, disse Haney. O julgamento da HLF fundamentou as conexões profundas entre grupos islâmicos americanos, como a Sociedade Islâmica da América do Norte, do Conselho de Relações Islâmico-Americanas (CAIR) e uma rede de apoio ao Hamas criada pela Irmandade Muçulmana nos Estados Unidos. Um documento de financiamento das OSF de 2009 reivindica crédito por ajudar a convencer a então secretária de Segurança Interna, Janet Napolitano, a pedir uma revisão dos procedimentos de triagem de fronteira. Também revela que a Muslim Advocates trabalhou com "funcionários do Departamento de Segurança Interna (DHS) para desenvolver uma política revisada de fronteiras." O relatório da Muslim Advocates recomendava a "revisão e reforma de... [políticas e práticas que visam muçulmanos, árabes e sul-americanos asiáticos por suas atividades, crenças e associações protegidas pela Primeira Emenda e... Alfândega e Patrulha de Fronteira, e... atividades da polícia e da inteligência que impõem impactos prejudiciais sobre as comunidades muçulmanas, árabes e do sul da Ásia". Também pedia que o DHS impedisse que agentes da CPB investigassem a partir crenças políticas, práticas religiosas, e contribuições para organizações "lícitas" de caridade. A Muslim Advocates reivindicou um papel fundamental em fazer com que a Transportation Security Administration (TSA) revertesse uma nova política de 2010 de reforço da triagem em viajantes de 14 países, muitos deles predominantemente muçulmanos. O regulamento foi proposto após a tentativa do homem-bomba Umar Farouk Abdulmutallab de explodir um avião com destino a Detroit semanas antes. A Muslim Advocates e vários beneficiários das OSF se reuniram com Napolitano e outros altos funcionários do DHS, e a política foi cancelada três meses depois. A Muslim Advocates afirmou que a administração Obama "fez menção especial" ao seu papel para reverter a política da TSA. "Isto abriu caminho para o grande expurgo de 2011 e 2012", disse Haney, recordando a carta de Brennan para Khera anunciando que os materiais dos quais ela se queixara seriam removidos. Ao expurgo seguiu-se uma prática de reuniões com grupos islâmicos como parceiros da comunidade, disse Haney. Além da remoção de material de treinamento, documentos relacionados com as pessoas e grupos com laços com o terrorismo, como líder canadense da Irmandade Muçulmana Jamal Badawi e o movimento Tablighi Jamaat com base no Paquistão, também desapareceram dos registros da CPB. (Tablighi Jamaat muitas vezes serve como condutor de recrutamento de facto para grupos como a Al-Qaeda e os talibãs.) Os investigadores poderiam ter tido uma melhor chance de frustrar os massacres de San Bernardino e os tiroteios de junho em Orlando se os registros de Tablighi Jamaat tivessem permanecido disponíveis, disse Haney, porque as respectivas mesquitas dos atiradores apareceram no relatório apagado do caso Tablighi Jamaat de 2012. A "recusa absoluta da administração de Obama de reconhecer que os indivíduos que estejam associados a redes que operam aqui nos Estados Unidos, e sua supressão deliberada de quaisquer peças de prova de informações no sistema, nos deixaram cegos e algemados", disse Haney. "A prova disso é San Bernardino e Orlando. "Eles obliteraram todo o caso [Tablighi Jamaat], como se nunca tivesse existido." As afirmações de Haney foram recebidas com algum ceticismo. Haney mantém suas afirmações e diz que os críticos "cometeram um monte de erros factuais". Ainda assim, o sucesso da Muslim Advocates em reverter a política da TSA estava entre as realizações mostrando que a MA "provou ser uma defensora eficaz no cenário nacional", disse um documento das OSF de 25 de abril de 2011. Esta recomendou renovar uma doação de 440 mil dólares para "apoiar os principais custos operacionais da Muslim Advocates." Ao fazê-lo, as OSF financiadas por Soros enfraqueceram a segurança nacional dos EUA e, potencialmente, deixou-a vulnerável aos ataques jihadistas que temos assistido no país desde o atentado a bomba da Maratona de Boston de 2013. Notas do tradutor: (1) As rendições extraordinárias consistem basicamente na prisão de terroristas em território estrangeiro por forças-tarefas americanas ou por agentes do Estado nacional onde eles se encontram, havendo em seguida a sua entrega aos agentes americanos. (2) CVE – Lista de vulnerabilidades de segurança de informação e exposições do Departamento de Segurança Interna dos EUA, que visa fornecer nomes comuns para problemas conhecidos publicamente de segurança cibernética.

#O chefe do Papa – Wikileaks: o Papa e Soros, uma aliança profana

 

Aviso alarmante: Tão logo publicou a notícia sobre a influência de George Soros no Vaticano


De acordo com a documentos vazados da OSF, George Soros está financiando esforços para promover a agenda radical socialista da desigualdade econômica usando o púlpito do Papa Francisco.

Entre as evidências substanciais expostas no vazamento do Wikileaks, estão os documentos que deveriam preocupar enormemente os católicos. A mais recente divulgação de dados do Wikileaks, os documentos internos da Open Society Foundation (OSF) de George Soros, expõe a mais escandalosa de todas as alianças políticas. De acordo com a documentos vazados da OSF, George Soros está financiando esforços para promover a agenda radical socialista da desigualdade econômica usando o púlpito do Papa Francisco. Soros procura “envolver o papa em questões de justiça econômica e racial” fazendo lobby com o Vaticano.
A aliança profana e o plano estratégico são apresentados na página 16 do livro vazado da reunião de maio de 2015 do diretório norte-americano da OSF:
Visita do Papa Francisco – U$ 650,000A primeira visita do Papa Francisco aos Estados Unidos em setembro incluirá um histórico discurso no Congresso, um discurso nas Nações Unidas, e uma visita a Filadélfia para o “Encontro Mundial das Famílias”. Para aproveitar este evento, vamos apoiar as atividades organizadas pelo PICO para envolver o papa em questões de justiça econômica e racial, usando inclusive a influência do Cardeal Rodriguez, o principal conselheiro do Papa, e enviando a visita de uma delegação ao Vaticano na primavera ou no verão para possibilitar que ouça diretamente os católicos de baixa renda da América.
O objetivo da colaboração de Soros com o Vaticano é influenciar as eleições americanas de 2016 para assegurar o candidato presidencial escolhido por Soros, Hillary Clinton.
A contribuição também apoiará os meios de comunicação, as estratégias e as ações da opinião pública de FPL, incluindo o desenvolvimento de uma pesquisa que mostra que os eleitores católicos são receptivos à mensagem do Papa sobre a desigualdade econômica e recebendo cobertura da mídia para transmitir a mensagem de que ser “pró-família” requer enfrentar a crescente desigualdade. Ao utilizar a visita papal para reforçar as fortes críticas do Papa ao que ele chama de “uma economia de exclusão e desigualdade” e sua rejeição das teorias de “derrame”, PICO e FPL trabalharão para construir uma ponte para uma conversação mais ampla sobre preocupações econômicas fundamentais e mudar os paradigmas e prioridades na corrida para a campanha presidencial de 2016.
A Fundação de Soros vê claramente o papa Francisco como um importante aliado do movimento socialista da desigualdade econômica de Soros na corrida eleitoral de 2016 dos Estados Unidos. Observem como os da esquerda radical de Soros redefinem as palavras pró-família como “crescente desigualdade.” A descrição desta colaboração ressalta como a esquerda se apropria da linguagem e a explora para sua própria vantagem política radical. Seus parceiros na promoção da linguagem transformacional são os meios de comunicação de esquerda.
Outra pérola fascinante da reunião do conselho de Soros expõe sua íntima relação com o Cardeal Rodriguez Maradiaga, o Vice Papa e confidente próximo do Papa Francisco. O Cardeal Oscar Maradiaga, de Honduras é identificado pelos funcionários de Soros como “usando a sua influência” dentro do Vaticano para promover a narrativa da desigualdade econômica radical de Soros. Claramente, Maradiaga foi identificado pelas regras de Soros como um jogador chave no movimento radical de redistribuição econômica global. A equipe de Soros sabe que Maradiaga se sentirá confortável para promover esta iniciativa dentro do Vaticano e, mais ainda, com o Papa Francisco, seu bom amigo.
Quem é PICO, o receptor de uma contribuição de US $ 650.000 que irá organizar atividades para envolver o Papa em ações para a justiça econômica e racial? De acordo com KeyWiki,
PICO é uma rede nacional progressista de organizações baseadas na fé. Como na reforma do sistema de saúde, a mais recente iniciativa do PICO visa redistribuir a renda, afirmando que “líderes religiosos tomem posições nos conselhos dos grandes bancos.”
PICO National Network recebeu uma contribuição de US$ 600.000 do Open Society Institute de Soros. PICO foi fundado em 1972 por John Baumann, um padre jesuíta treinado na comunidade de Saul Alinsky de Chicago na década de 1960. Mais tarde foi redesenhado como COPS, um projeto da Fundação de Áreas Industriais (Industrial Areas Foundation) de Alinsky em St. Antony, Texas.
O Open Society Institute descreve PICO como “uma rede de organizações comunitárias com base em congregações, que eleva as vozes de pessoas de fé e líderes na fé para o debate público sobre as prioridades nacionais”, e menciona outros financiamentos de Soros além da principal colaboração.
Soros rastreia e financia a sua influência no Vaticano através do PICO, entre outros. A Open Society Foundation (OSF) reconhece que o dinheiro investido no Vaticano é bem gasto para a agenda globalista de Soros. Eles identificaram o Cardeal Oscar Maradiaga como um solidário e disposto promotor da causa globalista. Ele será um poderoso aliado e um ouvido simpático para a agenda de Soros.
Outra organização chave financiada por Soros é a FPL que significa “Fé na Vida Pública”. À FPL se dá ordens juntamente com as contribuição. Também é revelado a manipulação e a teatralidade que a esquerda faz para influenciar a opinião pública. A OSF descaradamente admite que os resultados dos inquéritos da FPL sejam exigidos com antecedência por Soros, conforme especificado na contribuição:
Os meios de comunicação, as estratégias e ações da opinião pública da FPL, incluindo o desenvolvimento de uma pesquisa que mostre que os eleitores católicos são receptivos ao foco do Papa sobre a desigualdade econômica e recebendo cobertura da mídia para transmitir a mensagem de que ser “pró-família” requer enfrentar a crescente desigualdade.
Ali está. A FPL recebeu ordens de seu financiador para conduzir uma pesquisa e mostram que os eleitores católicos apoiam o Papa Francisco na causa da desigualdade econômica. Você confiaria em uma pesquisa depois de ver a conspiração e a cumplicidade da filantropia esquerdista de Soros?
Quem é FPL, conhecida como Fé na Vida Pública? A organização de nome inócuo e religioso é outra organização de esquerda radical financiada por Soros, que dirige a agenda esquerdista na comunidade da fé. Em 2011, American Thinker expôs os indivíduos por trás da FPL e sua organização de esquerda.
Quem poderia opor-se a uma organização que inocuamente se autodenomina “fé na vida pública”? FPL é um satélite das centenas de organizações financiadas por Soros sob o disfarce de filantropia bem-intencionada que realmente promove uma agenda econômica radical de anti-capitalismo e redistribuição global.
Sorte para Soros ter encontrado um novo sócio popular que promoverá a agenda esquerdista usando as táticas do braço forte e misericordioso do papado. Os católicos servem como um enorme e influente bloco de votação nas eleições dos EUA. O uso que Soros faz do líder da Igreja Católica para influenciar este bloco chave de votação se reflete nas notas do planejamento estratégico da OSF. Não é a primeira vez que a aliança profana de Soros e o Vaticano colabora com sucesso em um projeto político.
Em 2015, os funcionários de Soros incorporados no Vaticano dirigiram a agenda ambientalista do Papa Francisco, publicando para Soros e a ONU uma exortação apostólica sobre a mudança climática, com o precioso apoio papal das metas de desenvolvimento sustentável da ONU e benção apostólica do Tratado do Clima de Paris. Soros ganhou “a trifecta”[1] meio-ambientalista selada e entregue das mãos do Papa Francisco.
Tendo o Papa Francisco alcançado as metas ambientalistas de Soros, é hora de voltar para o ponto # 2 da agenda socialista radical de Soros: a redistribuição da riqueza. Aparentemente, Soros sabe que o Papa Francisco colaborará mais uma vez para promover sua agenda socialista.
Preste atenção, católicos, uma vez que os dados forçados das pesquisas/enquetes refletem seu surpreendente apoio por mais impostos globais e a poluição, para uma redistribuição mais equitativa da renda. Soros vai usar o Vaticano para promover Hillary, sua candidata presidencial escolhida.
Estão avisados!
Elizabeth Yore

Do site Sensus Fidei.
Traduzido ao espanhol para Adelante la Fe por Marilina Manteiga.
Publicado originalmente em Remnant – THE POPE'S BOSS – Wikileaks: Papa and Soros, a Unholy Alliance