quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia


A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia –  Os não-muçulmanos e as mulheres



QUEM ERA MAOMÉ? >>>>>>Conteúdo
  Neste documento, em 3 partes, veremos que Maomé foi um:
  Senhor da guerra e terrorista, Ladrão, Assassino, Mandante de assassinatos, Pervertido sexual, Pedófilo, Mercador de escravos e pirata.
  Veremos também que Maomé forjou uma ideologia, o islamismo, que, se seguida em sua totalidade, leva seus seguidores a se comportarem como ele. 
Senhor da guerra e terrorista, Ladrão, Assassino, Mandante de assassinatos, Pervertido sexual, Pedófilo, Mercador de escravos e pirata.


Maomé
Nasceu em Meca, século 7, na Arábia.
Membro da tribo dos Quraysh, guardiões da Kabbah de Meca (uma tenda contendo deuses de pedra, um deles era Alá. A Kabbah era o centro de peregrinações pagãs – outras Kabbahs existiam na Arábia).
Neca era um lugarejo composto por casas de barro – sem teto.
Principal atividade economica de Meca: comércio via caravanas de camelo e hospedagem dos peregrinos que visitavam a Kabbah.
Órfão ainda pequeno, Maomé foi criado por parentes, sofrendo de abuso e desenvolvendo características de um narcisista.
Tornou-se rico ao se casar com Khadija, 40 anos, viúva de um mercador. Maomé tinha 25.
Muçulmanos irão te dizer que Maomé foi uma pessoa muito boa, mas ao se ler os livros sagrados do Islão, o Alcorão, a Sira e os Hadith, verifica-se que a história foi diferente.

Como o Islão considera Maomé?
Maomé é o modelo que todos os muçulmanos devem seguir:
Vocês tem em (Maomé), o Mensageiro de Alá, um belo padrão de conduta para todos seguirem [Alcorão 33:21].
O problema é que Maomé é um péssimo modelo!

Maomé é um péssimo modelo
Durante a sua vida, e até sua morte, Maomé foi um:
Ladrão
Assassino
Mandante de assassinatos
Pervertido sexual
Pedófilo
Mercador de escravos e pirata
Senhor da guerra e terrorista
Qualquer um que seguir Maomé, fundamentalmente, se tornará uma péssima pessoa!


O “bom” Maomé está na escala de tempo “negativa” do Islão
Maomé começou a pregar em Meca, por 13 anos, sem sucesso.
Conseguiu arregimentar menos que 50 seguidores.
NEle foi sistemáticamente ridicularizado pela sua própria tribo devido a suas idéias que:
O deus-guerra-lua Alá era o maior dentre todas as demais pedras da Kabbah (o grito de guerra Allahu Akbar significa: Alá é o maior, e;
Ele visitou o paraíso montado num burro alado.
(sem mencionar os vexaminosos “Versos Satânicos”, quando Maomé confessou estar sob a inspiração do demônio.)
Em Meca, havia o receio que a pregação de Maomé iria arruinar os negócios (pereginação à Kabbah).
O relacionamento de Maomé com seus parentes deteriorou.
Ele decidiu se mudar para Medina, ação que define o ‘zero’ na escala de tempo do Islão
Ao sair de Meca, ele prometeu que voltaria!

Yathrib, atual Medina
Medina era uma rival de Meca.
Antes de entrar em Medina, Maomé se reuniu com os 15 senhores de Medina.
Eles concordaram em oferecer refúgio a Maomé pois Maomé, alguém de Meca, seria agressivo frente à sua cidade natal:
A agressão seria de Maomé, não de Medina.
Eles pensaram que:
“o inimigo do meu inimigo é meu amigo.”
Eles estavam errados:
Em poucos anos, Maomé seria o único senhor de Medina!
Ao contrário de Meca, Medina era uma comunidade agricultural, onde viviam árabes e 5 auto-sustentáveis tribos judáicas – próximo a 30 mil pessoas.
Maomé e seus seguidores poderiam ter encontrado trabalho e terem vivido uma vida pacífica.
Ao invés disto, em Medina, Maomé tornou a sua pregação em política e guerra.
Ele organizou seus seguidores como uma milícia, roubando, pilhando, vendendo escravos e atraindo mais seguidores com promessa de participar nos lucros da pilhagem.
Ao mesmo tempo, ele e seus seguidores criaram um ambiente de medo, matando todos os que se opuseram a Maomé.


O “mau” Maomé marca o lado positivo da escala de tempo do Islão
Em Medina, Maomé tornou sua pregação em política e guerra.
Ele foi tão bem sucedido nesta sua nova abordagem que em 10 anos ele se tornou o primeiro Senhor da Arábia, fazendo, em média, um evento de violência a cada 7 semanas, por 9 anos (incluindo o extermínio das 5 tribos judáicas e a conquista de Meca).
O seu sucesso não veio como um líder religioso, mas como líder político e militar.
Existindo liberdade de escolha, eu creio que a maioria das pessoas preferiria obter inspiração espiritual de alguém que não fosse um senhor da guerra.


Maomé forja uma ideologia que impõe total lealdade de seus seguidores
Declaração de fé do Islão:
“Eu professo que Alá é o único deus e que Maomé é o seu mensageiro.”
“Alá é o único deus” porque Alá era uma das 300 pedras à mostra na Kabbah.
“Maomé é o seu mensageiro” porque ele era o único que recebia mensagens de Alá, via um ‘anjo’: o que Maomé dizia vinha do divino e era um mandato de deus.
Veja quanto poder Maomé tem!

Maomé tem controle total
Aquele que obedece o mensageiro, obedece Alá [Alcorão 4:80].
É Maomé quem comanda o que é justo e proíbe o que é mal; ele permite o que é ‘halal’ (bom e puro) e proíbe o que é ‘haram’ (mal e impuro) [Alcorão 7:157].

Islão significa submissão
Muçulmanos são aqueles que se submetem à vontade de Alá.
(nós já sabemos que Alá tem um único porta-voz: Maomé.)
O que Alá manda deve ser seguido sem hesitação, sem questionamentos.
Não pergunte sobre coisas que são feitas simples para voce, pode causar problemas [Alcorão, 5:101].
Alá o odeia por fazer perguntas [Bukari, 2:555].

O futuro é pré-definido
O Islão é uma doutrina construída sobre predestinação ao invés de escolha.
Não é adequando para um muçulmano, homem ou mulher, ter qualquer escolha nas situações, quando a questão já foi decida para eles por Alá e pelo seu Mensageiro. Não existe opção. Quem desobedece Alá e o seu Mensageiro está de fato no caminho errado [Alcorão 33:36] .
Neste verso, “Alá” reconfirma que o Islão é puramente um cânone de submissão.

Islão exige fidelidade completa dos seus seguidores
Uma vez muçulmano, muçulmano para sempre.
Qualquer criança cujo pai seja muçulmano, é muçulmana.
Muçulmanos que deixem o Islão (por perderem a fé ou por conversão a outra religião) cometem o crimede apostasia, punível com a morte.
Maomé disse: Matem todos aqueles que deixarem a religião [Bukhari, 9:84:57].
(Isto é excelente para os tiranos: qualquer um que se opor políticamente é acusado como apóstata e encarcerado ou morto – por isso, apostasia é um crime em todos os 57 países islâmicos.)
Apostasia: crime contra a Ummah
Muçulmanos pertencem a Ummah, a nação do Islão .
A nacionalidade islâmica é religiosa, não é política, não pertence um país.
(É por isso que os muçulmanos não têm lealdade ao país que eles vivem, se este país não for islâmico.)
Deste modo, quem deixa a fé islâmica está traindo toda a nação islâmica.
(O Islã é compulsão total!)
“Se um Muçulmano deixar o Islão, mate-o!”
Na Arábia Saudita, Irã, Sudão, Afeganistão, partes do Paquistão, … apostasia leva à pena de morte.
Em países “moderados”, Egito, Malásia, Indonésia, Turquia, se alguém deseja mudar a religião (na sua carteira de identidade) para o Islão pode; para mudar saindo do Islão, ele é levado ao tribunal.
Se um ex-muçulmano vive num país livre (não-islâmico) ele pode estar longe de um governo islâmico, mas ele é caça para outros muçulmanos, muitas vezes perseguido pela sua própria família.

“Se um Muçulmano deixar o Islão, mate-o!” alguns exemplos
Na Grã-Bretanha, enquanto que os cristãos que mudam para o Islão são celebrados, os 200.000 muçulmanos que deixaram o Islão encontram abuso, violência e até mesmo assassinatos.
Cristão Somali assassinado. Hussein, ex-muçulmano, foi morto por extremistas depois de ter dito que não é preciso rezar virado para Mecca pois Deus é onipresente.
Os Baha’i (no Irã) e os Ahmadiyya (na Indonésia) tem sido perseguidos porque são considerados apóstatas. Os primeiros acreditam que Maomé não é o último profeta; os últimos rejeitam violencia.
Muitos outros exemplos existem na internet. Busque Leaving Islam

A tortuosa lógica da apostasia
Num simpósio, um estudioso islâmico reafirma a pena de morte para apostasia:
“Qualquer um que abraça o Islão o faz por sua própria vontade, fazendo um contrato com Alá e com o grupo, não tendo o direito de revogá-lo. Deve sofrer a responsabilidade da sua decisão.”

Mas, eles pensam mesmo deste modo?
“As quatro principais escolas de jurisprudencia (Hanafi, Maliki, Shafi`i, and Hanbali) bem como as outras (as quatro escolas Shiítas da Az-Zaidiyyah, Al-Ithna-`ashriyyah, Al-Ja`fariyyah, e Az-Zaheriyyah) concordam que apóstatas devem ser executados.”
– Sheikh Yusuf Al-Qaradawi
– head of the European Council for Fatwa and Research (ECFR) and president of the International Union for Muslim Scholars (IUMS)

Um fiel proteje o outro
Considera-se como uma coisa boa esconder as falhas de um outro muçulmano, pois como dito por Maomé:
O servo que esconde as falhas dos outros, neste mundo, Alá irá esconder as suas falhas no Dia da Ressureição. [Hadice de Muslim 32.6267].
Alá não gosta que o mal seja expressso em público, exceto quando ele for feito contra muçulmanos [Alcorão 4:148].
Maomé disse:
Um fiel não deve matar outro fiel em prol de um infiel, nem deve ajudar um infiel em detrimento de um fiel [Ishaq’s Sirat].
É por isso que os muçulmanos nunca condenam terrorismo de modo direto, por exemplo, mencionando Al-Qaeda or Hamas, mas condenam terrorismo em termos gerais de modo a incluir contra-terrorismo como terrorismo contra os muçulmanos.
É por isso que quando os subúrbios muçulmanos crescem, com eles crescem os incidentes de crime de ódio (exemplo, contra judeus), estupro (de não-muçulmanas), e crimes de honra (contra mulheres muçulmanas) sem que os muçulmanos denunciem estes crimes.

Maomé ordena os fiéis para serem duros contra os não-muçulmanos
Alá (ou seja Maomé) ordena os muçulmanos a lutarem contra os kuffar (non-muçulmanos) para sempre, até o fim dos tempos! (e.g.):
Mate-os! [Alcorão 9:5]
Lute contra eles! [Alcorão 2:193; 8:39]
Mate-os violentamente [Alcorão 9:5]
Assasine-os [Alcorão 9:123]
Roube-os! [Alcorão 8:69]
Estupre-os! [Alcorão 33:5; 33:50]
Venda-os em escravidão! [Alcorão 9:5; 47:4]
E existe mais no Alcorão …

Maomé deseja os fiéis prontos para ação
‘Rezar’ 5 vezes por dia
no centro de comando do terror, chamado de Mesquita,
espalhando o seu veneno e ódio contra os não-muçulmanos.
Lá, eles esposam e enculcam a intolerância, o ódio e os preceitos violentos descritos no Alcorão e em outros textos do Islão,
contra os não-muçulmanos.
5 vezes por dia? Verdadeira ‘lavagem cerebral’.

Que orações amorosas …
Não-muçulmanos são os mais vís dos animais [Alcorão 8:55]
Sejam misericordiosos uns com os outros, mas sejam sem perdão com os não-muçulmanos [Alcorão 48:29]
Quão perversos são judeus e cristãos! [Alcorão 9:30]
Corte fora as cabeças dos não-muçulmanos, bem como a ponta dos seus dedos [Alcorão 9:30]
Lute contra os não-muçulmanos que estejam perto de vocês [Alcorão 9:123]
Não-muçulmanos criadores de problemas devem ser assassinados ou crucificados [Alcorão 5:33]
Elimine os infiéis, até o último [Alcorão 8:7]

Porque tantos muçulmanos hoje?
A maioria dos muçulmanos de hoje tiveram antepassados
Que viviam pacificamente em alguma vila
Quando um grupo de homens com espadas marcharam na vila
E declararam que eles ou se tornavam muçulmanos imediatamente ou morreriam horívelmente.
Possívelmente, eles se tornaram um dos homens com espadas,
Levando para casa parte do lucro do roubo além de escravos.
O Islão e Maomé estão acima de qualquer pensamento critica
Maomé assassinou todos aqueles que o criticaram.
Alá (ou seja, Maomé) ordena os fiéis a matarem todos os que criticarem o Islão ou seu profeta.
É por isso que os muçulmanos tornam-se violentamente alucinados ao primeiro sinal de pensamento crítico sobre Maomé ou o Islão .

Difamação
Nosso entendimento de difamação: envolve fazer acusações falsas contra outra pessoa.
Difamação no Islão : “mencionar qualquer coisa sobre alguém que um outro disaprove.”
Não interessa se o que foi dito é verdade ou não – apenas que o outro não gostou.
É por isso que os muçulmanos nos países Ocidentais rapidamente caracterizam discurso sobre jihad e sobre o supremacismo islâmico como difamatório e insulto ao Islão, mesmo que o que esteja sendo dito seja demonstradamente correto.
Geert Wilders, parlamentar holandes, revelou um filme que mostra Imans conclamando a morte dos não-muçulmanos.
Reação dos países e organizações muçulmanas foi pedir ao governo holandes pela prisão de Wilders se não produtos holandeses seriam boicotados.
Nenhum comentário foi feito sobre os Imans apanhadosem flagrante no filme.
Ao dizer a verdade, o Sr. Wilders “difamou o Islão.”