terça-feira, 1 de novembro de 2016

WIKILEAKS VAZA E-MAIL COM HILLARY SOBRE SACRIFÍCIO À MOLOCH



Vazou nos novos emails de Hillary Clinton liberados pelo Wikileaks uma mensagem do embaixador norte-americano Lewis Amselem, onde ele no final da mensagem comentando sobre Honduras, fala sobre algumas simpatias supersticiosas e no final o sacrifício de uma "galinha" para Moloch.

O termo "galinha" seria um código que estes satanistas usam para se referir ao sacrifício de algo muito maior, como uma criança?

Sabemos que personalidades políticas que são frequentemente usadas como marionetes dos globalistas, possuem um profundo envolvimento à seitas satânicas, como o Bohemian Grove, onde no Condado de Sonoma, na Califórnia, realizam regularmente rituais e sacrifícios à Moloch. 

Brincadeira ou coisa séria, é mais um email bizarro envolvendo a criminosa de guerra Hillary Clinton. Veja: 

“Com os dedos cruzados e o velho pé de coelho retirado da caixa do sótão, eu irei sacrificar uma galinha no meu quintal dos fundos para Moloch.” (Tradução livre) 

-1-4n 

https://wikileaks.org/clinton-emails/emailid/14333
 

UNCLASSIFIED U.S. Department of State Case No. F-2014-20439 Doc No. C05764911 Date: 07/31/2015
With fingers crossed, the old rabbit’s foot out of the box in the attic, I will be sacrificing a chicken in the
backyard to Moloch . . .

Tri
From: amseleM To: Amselem, W Lewis Sent: Sat Aug 29 13:51:00 2009 
Subject: 
Biehi called a little after 1:30 pm to say the meeting with the de facto envoys had been abruptly cancelled — but for perhaps a positive reason.
Micheletti has asked about half the team to return to Tegucigalpa (Corrales stayed, as “he seeks to confirm that he will not lose his visa”).
In the phone call he got from the de facto envoys as they headed for the airport, Biehl said he detected a positive attitude.
The envoys seemed confident they would get M to sign the SJ Accord. The envoys prmoised to call Biehi late this afternoon with the news from Honduras.
If, if, if, if, the news is positive, Biehl and OAS Political Director Victor Rico will leave for Tegucigalpa tomorrow morning to meet Micheletti, make sure this is not another time-wasting tactic, and get something in writing from him that he agrees to the Accord and will sign it. Just before speaking to me, Biehl had spoken with Arias who expressed cautious optimisim that we might have a break-through.
Arias told Biehl to tell us, that if that happens the United States gets the credit. Arias said the US has played the game exactly right, with the appropriate mix of carrots, sticks, toughness, unified message, even-handedness and, above all, good timing.
Arias said the Europeans have been calling him over the past two days, and have fallen into line with the US; the Swedes, as head of the EU, and have told him that they will take their cue from the US and will support US actions.
Arias, Biehi said, was extremely complimentary of the “great political instincts shown by Secretary Clinton.”

-1-4n
UNCLASSIFIED U.S. Department of State Case No. F-2014-20439 Doc No. C05764911 Date: 07/31/2015
With fingers crossed, the old rabbit’s foot out of the box in the attic, I will be sacrificing a chicken in the backyard to Moloch . . .

Tri


Via Miquéias Cunha - http://radiovox.org

MÍDIA ISRAELENSE PREVÊ CONFLITO ENTRE MOSCOU E TEL AVIV



O fortalecimento da presença militar da Rússia no Oriente Médio preocupa Israel, de modo que um conflito armado entre os dois países é uma questão de tempo, afirma um artigo publicado pelo site israelense Mako.co.il.

De acordo com a publicação, a situação na região vem mudando consideravelmente nos últimos tempos, e agora Israel se depara com a implantação de sistemas de mísseis avançados por Moscou e operações de inteligência russa voltadas contra Tel Aviv.

O porta-aviões russo Admiral Kuznetsov continua seguindo sua rota do Mar do Norte para o Mediterrâneo, um fato que preocupa muito o exército israelense. (…) Pela primeira vez nos últimos 40 anos, as Forças Armadas de Israel não estão sozinhas na região e também já não controlam mais esse território. Pelo visto, o confronto com a Rússia é apenas uma questão de tempo" – escreve o autor.

Recentemente, o Parlamento da Rússia ratificou um acordo sobre a permanência da Força Aérea russa na Síria por tempo indeterminado. Tel Aviv está em uma situação difícil, uma vez que a maioria das províncias sírias que interessam a Israel estão agora protegidas pelos sistemas russos de defesa antiaérea S-400 e S-300.

Esses sistemas monitoram por completo não apenas voos de aviões miliares na região, mas também da aviação civil, sendo capazes de detectar decolagens e aterrissagens no Aeroporto Internacional Ben Gurion, o maior de Israel, bem como as operações da força aérea israelense no Líbano e seus arredores.

Tudo isso, de acordo com o colunista, aumenta as chances de um conflito armado marítimo e terrestre entre Rússia e Israel.


Via https://br.sputniknews.com/mundo/201611016698456-midia-conflito-russia-israel/

Desequilibrar o Ocidente: objetivo da guerra russa de desinformação


Putin apelou à guerra da desinformação cibernética 
para desestabilizar os países vítimas

Svetlana F., 39, aparecia desolada na cozinha de seu apartamento de Berlim. Ela chorava a desgraça que teria sofrido sua filha de 13 anos, supostamente sequestrada e estuprada por um imigrante árabe e internada num hospital psiquiátrico em estado de choque, contou em extensa reportagem a grande revista alemã “Der Spiegel”. 

O maior estrépito foi na mídia russa, pois Svetlana tem essa nacionalidade. O Kremlin se erigiu em advogado de sua filha. E Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores, atacou diretamente as autoridades alemãs. 

A embaixada russa em Berlim transmitiu agressiva queixa escrita ao Ministério de Relações Exteriores da Alemanha. A diplomacia de Moscou exigia uma investigação completa que não escondesse nada.

Lavrov acusou o governo alemão de acobertamento. Este estaria escondendo os fatos para salvar a imagem da chanceler Angela Merkel, que promove a entrada maciça de muçulmanos.

O ministro alemão para as Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier, reagiu fortemente, qualificando a atitude de Moscou de “propaganda política”.

A versão russa do estupro da menina foi rapidamente acolhida pelos opositores da desastrosa política de Angela Merkel, que suspeitavam com fundadas razões de seus procedimentos.

As redes sociais regurgitaram de comentários em favor da menina e da Rússia, e contra o governo de Berlim.

A Divisão de Investigações Criminais de Berlim assumiu o caso e penou para identificar o que havia ocorrido, até as contradições se acumularem a ponto de definir outro cenário. 

A história era completamente diferente. A “menina” não era a tal e estava vivendo com um rapaz alemão. E voltou para casa por iniciativa própria. 

A verificação médica não achou nenhum sinal de violência, enquanto sites enganados pelo golpe russo anunciavam que “pelo menos cinco estrangeiros” ficaram estuprando-a durante 30 horas. 

A moça desmentiu as versões de algum crime contra ela. Mas em seu nome já havia passeatas pedindo a pena de morte para os abusadores de crianças. O “Canal Um”, da Rússia, dedicava ao escabroso e fictício caso um espaço especial no horário nobre. 

Todas as maiores TVs da Rússia nas mãos do Estado batiam na nota do estupro e apresentavam filmagens sem nenhuma relação com o caso, algumas delas tiradas de YouTube em 2009.

Os sites russos Sputnik RT (Russia Today) continuavam martelando no caso, até 700 pessoas se manifestarem diante da Chancelaria de Angela Merkel.

Na realidade, o “caso” da moça expôs a novo estilo da guerra propagandística que Moscou está tocando para desequilibrar o Ocidente.

O caso da menina “sequestrada” e “estuprada” sob o acobertamento do governo alemão tinha todos os ingredientes emocionais necessários para dividir a Alemanha.

Manipulado pelo Kremlin, o caso foi uma bomba da “guerra da informação” de natureza psicológica usado na guerra híbrida para desestabilizar países inimigos.

Vladimir Putin e sua equipe formada na KGB sabem usar muito bem esses golpes.

Eles estão aplicando mais uma vez os “velhos métodos” da KGB – desinformação e desestabilização –, disse Hans-Georg Maassen, presidente do Escritório Federal para a Proteção da Constituição (BfV), o serviço de inteligência alemão. 

Trolls – mentiras montadas e espalhadas através das redes sociais e da Internet; ciberataques como o praticado contra o Bundestag; “pequenos homens verdes” como os soldados que invadiram a Crimeia, são ingredientes constitutivos da “guerra híbrida”, quer dizer, da guerra iniciada sem declaração formal, sem regras nem fronteiras. 

Nessa guerra o beligerante age anonimamente, não se identifica, fica invisível, em lugar de disparar com armas ataca com palavras, e a Internet tem-se revelado o mais importante campo de combate.


continua no próximo post: Artifícios e instrumentos do Kremlin para desequilibrar o Ocidente

O Kremlin diz 'Trump ou a guerra' e acena com Hiroshima ou Nagasaki. Hillary Clinton tem um passado mole e entreguista face à Rússia. Por que é que sendo assim, o Kremlin prefere tanto a Trump?




Um fugaz e intenso ataque de “trolls” elaborados nos laboratórios da desinformação do Kremlin espalhou que o ministério de Defesa russo teria distribuído uma circular a todos os comandantes das forças armadas alertando que a contagem regressiva da III Guerra Mundial já estava em andamento.

O site AWDNews criado pela máquina de desinformação russa fez ativa difusão desse boato, aliás logo desmentido.

O deputado ultranacionalista Vladimir Jirinovski, chefe do terceiro maior partido na Duma e aliado subserviente de Vladimir Putin, em entrevista à agência Reuters, voltou mais oficialmente a bater na tecla que Moscou quer:

Que o candidato Donald Trump é o único que pode desmontar as tensões entre Washington et Moscou.

Acrescentou que se o eleitorado americano escolher sua rival democrata Hillary Clinton poderia desencadear uma Terceira Guerra Mundial. 

Vladimir Jirinovski acaba de ganhar de Vladimir Putin a mais alta comenda do Estado russo e seus espalhafatosos propósitos, embora não idênticos aos do Putin, acabam servindo os interesses do amo do Kremlin. 

Putin garante que ele não tem interesse em influenciar o resultado da eleição presidencial americana, mas ele estimula por baixo do pano tudo o que favorece seus desígnios. 

Jirinovski é um servidor desse jogo e faz o elogio desavergonhado de Trump. Na entrevista, elogiou o candidato turbulento pelo fato de se desinteressar da Síria, da Líbia e do Iraque, prometendo que os EUA “não interfeririam nesses países. Mesma coisa para a Ucrânia. Quem tem necessidade da Ucrânia?”.


O colérico deputado ultra-nacionalista Vladimir Jirinovski
serve para Putin por em circulação o que ele não quer dizer em primeira pessoa.


O pouco equilibrado deputado acrescentou que “Trump teria grandes chances de tornar mais pacíficas as relações. Ele é o único capaz de fazê-lo”, enquanto prometia postular o polêmico bilionário para o Prêmio Nobel da Paz.

Jirinovski tripudiou contra a candidata que ele descreveu como “uma sogra diabólica” que julga ser “a pessoa mais importante da Terra”, incapaz de disputar a presidência dos EUA.

“Os americanos devem escolher Trump”, concluiu Jirinovski acrescentando um punhado de argumentos controvertidos em seu favor.

Em meio a muitas extravagâncias, Jirinovski deixou claro o quer seu chefe: Trump na presidência dos EUA.

E se a grande nação americana não se dobrar ante a exigência de Moscou, a ameaça é clara: a III Guerra Mundial.

Recusamos a chantagem de Jirinovski, mas o medo que ele explora pode empurrar um certo número de pacifistas ou moles indecisos a votar por Donald Trump. 

Para aumentar o pânico nesse sentido, o sensacionalista jornal britânico “The Sun” espalhou entre outras coisas que Vladimir Putin teria ordenado a todos os jovens russos e parentes que estudam no exterior voltar logo à “mãe pátria” na perspectiva da chegada da III Guerra Mundial. 

Segundo a TV russa, toda ela nas mãos do Estado, a Terceira Guerra Mundial já começou. É a instrução do Kremlin que vale como única verdade, noticiou a France Press.  

No principal canal do Estado, o âncora preferido anuncia que as baterias antiaéreas russas na Síria tem ordem de “abater” os aviões americanos.
Treinos para III Guerra Mundial envolveriam dezenas de milhões de cidadãos


Rossia 24 divulgou reportagem sobre a preparação dos abrigos nucleares de Moscou.

Em São Petersburgo, o site Fontanka informa que o governador já pensa em racionar o pão em função da guerra iminente.

Na rádio, se discute sobre exercícios de “defesa civil” que visariam mobilizar 40 milhões de russos durante uma semana. Faz parte do programa instruir os cidadãos sobre como evacuar imóveis e condutas a adotar nos incêndios. 

Imensos graffiti “patrióticos” de artistas pro-Putin cobrem os imóveis. A causa do frenesi é a perspectiva da “Terceira Guerra Mundial”.

A ruptura das negociações entre Washington e Moscou sobre o conflito sírio foi determinante, enquanto as bombas russas transformavam Aleppo num “inferno na Terra” segundo a ONU e multiplicavam as críticas das capitais ocidentais a Moscou.

Em Moscou, os jornalistas russos e ocidentais acordam e vão dormir com recentes comunicados delirantes do Ministério russo de Defesa atiçando o clima de confrontação amplificado pela mídia oficial.

Na TV Rossia 1, o apresentador Dmitri Kissilev, ecoa o pensamento do general Igor Konachenkov ameaçando abater aviões americanos e atacando o “plano B” dos EUA que consistiria em “atacar as forças do presidente Bachar al-Assad e a aviação russa”.

Gueorgui Bovt no site Gazeta.ru comemora que “a Rússia está mais do que pronta, sobre tudo psicologicamente para uma nova espiral de enfrentamento contra o Ocidente”.

Segundo Bovt ou o Ocidente aceita um novo acordo de Ialta, no qual os EUA e a URSS se repartiram o mundo após a II Guerra Mundial Mundial. Se isso não se torna possível, e que poderia ser com Trump presidente, a solução da Rússia é “golpear a primeira”.

Em sentido diverso, falando para a agencia da Ria Novosti, o último presidente soviético Mikhaïl Gorbatchev considerou que o mundo está namorando “perigosamente com uma zona vermelha”.

Alain Rodier, ex-chefe dos serviços de inteligência francesa disse a “Atlantico” que as bravatas do Kremlin sobre uma III Guerra Mundial visam impressionar primariamente a opinião pública russa. 

Porém, se um avião de guerra russo ou americano for abatido numa ocorrência não desejada em volta da Síria o mundo o mundo ficará a um milímetro do apocalipse.


Rússia treina população para guerra atômica:


Brasileiros vão às ruas em São Paulo para apoiar Donald Trump



Alguns aproveitaram para mostrar seu apoio ao deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), admirador confesso de integrantes do regime militar (1964-1985)


Um grupo de brasileiros foi às ruas de São Paulo, neste sábado (29/10), em um ato a favor de Donald Trump, candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, confrontado com a reação de ativistas que se identificaram como "antifascistas".

A marcha chegou a interromper brevemente o trânsito na Avenida Paulista, aos gritos de "abaixo o comunismo", ou "a direita no poder", e com slogans contra a candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, e a ex-presidente Dilma Rousseff.

"Apoio Trump, porque Hillary é a Dilma americana e não desejamos o mesmo para os Estados Unidos. É uma mulher corrupta e mentirosa, embora saiba falar melhor do que a Dilma", disse à AFP a agente de viagens Regina Monte, de 54 anos.
Alguns aproveitaram para mostrar seu apoio ao deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), admirador confesso de integrantes do regime militar (1964-1985).

Acompanhadas por dezenas de policiais do Batalhão de Choque, cerca de 25 pessoas se aproximaram dos fãs de Trump e trocaram gritos, palavras de ordem e provocações. Alguns manifestantes foram detidos.

Um ativista usava a máscara do magnata nova-iorquino, enquanto outro, vestido de Michael Jackson, cantava e dançava o sucesso "They Don't Really Care About Us" ("Eles realmente não ligam para nós"), cujo clipe foi gravado no Morro Dona Marta, no Rio de Janeiro, em 1996.

PAPA FRANCISCO "COMEMORA" REFORMA PROTESTANTE DE OLHO NA CRIAÇÃO DE RELIGIÃO ÚNICA MUNDIAL



No total, serão pouco mais de 24 horas em solo sueco. Depois de 2 horas e 40 minutos de voo, o Papa será acolhido no aeroporto internacional de Malmö pelo Primeiro-Ministro sueco, Stefan Löfven. Em Lund, depois do almoço na residência papal de Igelosa, Francisco realizará a visita de cortesia à família real da Suécia: ao acolhê-lo na residência real estarão o Rei Carlos XVI Gustav e a Rainha Silvia.

A oração ecumênica comum.

A tarde prosseguirá com a aguardada oração ecumênica na Catedral luterana de Lund. De fato, esta cidade foi escolhida para a viagem apostólica porque foi ali que em 1947 foi fundada a Federação Luterana Mundial, enquanto a data – 31 de outubro – é o dia em que, segundo a tradição, Martinho Lutero expôs as suas 95 teses sobre a porta da Igreja do castelo de Wittenberg, em 1517.

Este evento inédito – a oração ecumênica comum – é fruto de 50 anos de diálogo: com os luteranos, os católicos iniciaram os colóquios com o Concílio Vaticano II; em 1999, as duas comunidades assinaram a Declaração conjunta sobre a Justificação e, em 2013 aprovaram o documento “Do conflito à comunhão”, que se tornou o lema desta viagem.

O programa do papa ainda nesta segunda-feira prevê o regresso de Lund a Malmö para o evento ecumênico no ginásio da cidade e o encontro com as delegações ecumênicas – eventos com transmissão ao vivo da Rádio Vaticano.

Comunidade católica sueca.

A terça-feira (1°/11) do papa Francisco será dedicada à pequena comunidade católica sueca. Trata-se de pouco mais de 1% da população de cerca de 10 milhões de habitantes no total. O Pontífice celebra a missa, em latim e sueco, no estádio de Malmo, com a oração mariana do Angelus. Ao final da manhã, o Papa regressa ao Vaticano.