sexta-feira, 14 de outubro de 2016
#Conflito militar da Rússia e dos Estados Unidos na Síria é possível
O objetivo principal para USRussian contatos de hoje é para evitar militar confrontos entre A Rússia e os EUA na Síria, analista militar, Associado Professor Departamento de Ciência Política e Sociologia da o russo Econômico Universidade nomeado após GV Plekhanov, PhD na política Ciência, Alexander Perendzhiev disse RIA Novosti Terça-feira. "Na minha opinião, o objetivo do negociações entre O chanceler russo, Sergei Lavrov e Secretário de Estado dos EUA John Kerry foi para evitar um conflito entre a Rússia e os Estados Unidos na Síria. Quanto ao resto, não pode haver uma cooperação eficaz entre os dois países como a Rússia ea América têm absolutamente objetivos diferentes. Rússia quer proteger e preservar a República Árabe da Síria como um aliado da Rússia, mas os Estados Unidos querem derrubar o presidente Bashar alAssad e dissecar o país em várias quasistates que os americanos, em seguida controle ", disse Perendzhiev. De acordo com o especialista, que ainda não está claro como a situação pode mudar após as eleições presidenciais nos Estados Unidos. Não está claro ainda que vai chegar ao poder em os EUA e que os objetivos da nova administração dos EUA irá seguir. Enquanto isso, a administração Obama segue "o pior a melhor princípio ", reduzindo a cooperação bilateral sobre a Síria para nada, disse o analista militar. "Infelizmente, um conflito militar da Rússia e dos Estados Unidos na Síria é possível. Ele já ocorreu, ainda que indirectamente. Os norte-americanos ter descascado e bombardeou as divisões das forças do governo sírio, onde conselheiros militares russos estavam hospedados, enquanto que o lado russo bombardeou os terroristas, entre os quais cidadãos americanos estavam hospedados ", disse Perendzhiev. O especialista acredita que será possível para evitar um conflito militar global, bem como um confronto militar directo entre o russo Federação e os Estados Unidos na Síria, embora a situação continua muito grave. A Rússia tem afirmado repetidamente que analisa a informação de inteligência ao selecionar alvos para ataques aéreos na Síria. Autoridades norte-americanas, por sua vez, acusam a Rússia de bombardear alvos civis na Síria, apesar de nunca ter fornecido nenhuma evidência para provar as suas palavras. Como Pravda.Ru relatado anteriormente, em 3 de outubro, o porta-voz do Departamento de Estado John Kirby disse que os EUA estava suspendendo a cooperação bilateral com a Federação da Rússia sobre um cessar-fogo na Síria. Rússia e os EUA continuariam a se comunicar por meio de canais militares só para evitar conflitos entre a Rússia e os EUA no espaço aéreo sírio. O Ministério das Relações Exteriores russo expressou profundo pesar em conexão com o último movimento do governo dos Estados Unidos. "A decisão de Washington veio como um reflexo do fato de que a administração Obama não consegue ou não está interessado em tudo para cumprir a chave condição para continuar a nossa cooperação, a fim de superar o conflito sírio. Parece-nos que Washington está pronto "para fazer um acordo com o diabo "em sua aspiração yearnedafter para derrubar o governo sírio para concluir um acordo com os terroristas, que sonham para reverter história e divulgar os seus padrões desumanas. Instamos os Estados Unidos para avaliar novamente a situação e tentar entender como a sua ações aparecer para o resto do mundo, como apostas são altas demais ", disse o Ministério das Relações Exteriores russo em um comunicado. 14/10/2016 conflito militar da Rússia e dos Estados Unidos na Síria é possível versão para impressão.
Fonte:http://www.pravdareport.com/
hotspots/conflicts/04-10-2016/135777-russia_syria_usa-0/#
Juiz diz haver indícios de que Lula queria calar Cerveró
Ricardo Leite agendou para o dia 17 de fevereiro o depoimento de Lula no processo em que é acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava-Jato
Por Laryssa Borges
O juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal do DF, disse nesta quinta-feira haver indícios de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, réu na Operação Lava-Jato, tinha interesse em silenciar o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró e garantir que o ex-dirigente não tornasse público o esquema de pagamento de propina e fraude em licitações perpetrado na estatal. Segundo o magistrado, delações premiadas e provas colhidas ao longo do processo mostram haver evidências de que o petista tinha pleno conhecimento do petrolão e teria atuado para que as irregularidades na empresa não viessem à tona.
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Leite agendou para o dia 17 de fevereiro o depoimento do ex-presidente Lula, do senador cassado Delcídio do Amaral e do banqueiro André Esteves no processo em que respondem por tentar obstruir as investigações da Operação Lava-Jato e impedir um acordo de delação premiada de Cerveró. Em despacho desta quinta-feira, Leite determinou que a partir das 10 horas da manhã do dia 17 sejam inquiridos Lula e os demais denunciados. Também são alvo da ação o pecuarista José Carlos Bumlai, o filho dele, Maurício Bumlai, o advogado Edson Ribeiro, que atuou na defesa de Cerveró, e o ex-chefe de gabinete de Delcídio, Diogo Ferreira.
As investigações contra Lula neste caso tramitam em Brasília após decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF). Entre os indícios contra o petista está a delação premiada do ex-senador Delcídio, que afirmou que tentou comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró a pedido do ex-presidente petista. Com as informações, o procurador-geral da República Rodrigo Janot disse que “se constatou que Luiz Inácio Lula da Silva, José Carlos Bumlai e Maurício Bumlai atuaram na compra do silêncio de Nestor Cerveró para proteger outros interesses, além daqueles inerentes a Delcídio e a André Esteves”.
No despacho em que agenda o depoimento de testemunhas, Ricardo Leite desconstruiu a argumentação da defesa de Lula e diz que a acusação não pode ser resumida a um simples desejo de vingança de Delcídio contra Lula. “Há sim lastro probatório suficiente a embasar sua participação na suposta compra do silêncio de Nestor Cerveró, tendo Delcídio indicado em seu depoimento como se davam as entregas de dinheiro proveniente de Bumlai, bem como que os diretores nomeados da Petrobras passariam pelo crivo pessoal do Presidente da República, que sabia da partilha monetária ilícita entre partidos, bem como da propina destinada a empresários”, relatou. Segundo ele, completam o rol de provas contra Lula registros de encontros no Instituto Lula e o depoimento do operador Fernando Baiano, que detalhou a atuação do ex-presidente em benefício da Schahin em um contrato de navios-sonda com a Petrobras.
“Estas circunstâncias acenam, pelo menos em princípio, de que Luiz Inácio sabia de ilícitos anteriores praticados no âmbito da referida estatal, e que, portanto, tinha o interesse em calar Nestor Cerveró”, resumiu o juiz.
Gravações feitas pelo filho de Cerveró, Bernardo Cerveró, mostram Delcídio negociando o pagamento de 50.000 reais mensais à família do ex-dirigente e até a fuga do ex-diretor para fora do país. Paralelamente, investigadores atribuíram ao banqueiro André Esteves o papel de bancar a mesada à família de Cerveró e pagar outros 4 milhões de reais ao advogado Edson Ribeiro, que atuava na defesa do ex-diretor e trabalhava para impedir a delação premiada. Os depoimentos do ex-senador em colaboração com a Justiça, porém, apresentaram uma nova versão para os pagamentos. Foi a partir dessas revelações que os indícios contra o ex-presidente Lula ficaram mais robustos.
À Justiça e ao Ministério Público, Delcídio afirmou que Lula tinha pleno conhecimento do propinoduto instalado na Petrobras e agiu pessoalmente para barrar as investigações, ordenando que o ex-diretor da Petrobras fosse silenciado com propina. Também em delação, o senador atribuiu à ex-presidente Dilma Rousseff pleno conhecimento dos problemas da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, transação permeada pelo pagamento de propinas, além de ter tentado aparelhar o Superior Tribunal de Justiça (STJ) para garantir a liberdade de grandes empreiteiros presos por ordem do juiz Sergio Moro.
Fonte : Veja
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