Jean Wyllys diz que abandona a vida política e vai deixar o Brasil. Antes de partir, visita Lula em Curitiba.
Antes porém, Polícia Federal investiga várias 'coincidências' ligam o deputado que odeia Jair Bolsonaro ao sujeito que tentou matar o presidente.
1 - facada acontece em Juiz de Fora, MG. Pessoas incitam o povo gritando 'mata!', contra Adélio Bispo na esperança de que depois de esfaquear Bolsonaro, o criminoso fosse linchado.
2 - Ao mesmo tempo, alguém do gabinete de Jean Wyllys registra a entrada de Adélio Bispo no Congresso Nacional. O presidente da casa, Rodrigo Maia, impede que isso seja divulgado.
3 - Adélio é salvo do linchamento e segue para a delegacia, em Juiz de Fora. A PF assume o caso e o tira de Minas Gerais, o encaminhando para prisão de segurança máxima em MT.
4 - quatro advogados caros se apresentam para representar o criminoso. A polícia não identifica os pagantes.
5 - Vários registros mostram que Adélio frequentava o Congresso Nacional.
6 - Adélio Bispo era filiado ao PSOL, partido de Jean Wyllys.
7 - A polícia e o MP de Minas tentam dar o caso por solucionado e um delegado da PF compartilha da versão de que foi um 'Lobo Solitário',
8 - PF continua investigando o caso e aprofunda as ligações de Adélio com Jean.
9 - Jean sabe que está perto de ser identificado como mandante do crime e diz que é ameaçado e que se sente perseguido. Anuncia que vai pedir asilo político em outro país.
A relação de Jean Wyllys com a tentativa de assassinato de Jair Bolsonaro precisa ser investigada. Nenhum deputado abandona o mandato e foge do pais se não tiver alguma culpa no cartório
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