sábado, 3 de dezembro de 2016

#China nega exportar carne humana para países africanos

As informações são do site The Independent. (Foto: Reprodução)


O governo da China emitiu um comunicado negando com veemência os boatos de que estaria enviando carne humana como produto enlatado aos países africanos. As informações são do site The Independent.
O suposto uso de carne humana como “produto” seria por causa da superlotação no país e sua “incapacidade” de encontrar lugar para enterrar os mortos.
O embaixador da China na Zâmbia, Yang Youming, emitiu um comunicado dizendo que “tabloides locais estão espalhando um boato, afirmando que os chineses usam carne humana para vender na África. Isso é completamente uma calúnia maliciosa e difamatória. É inaceitável para nós. Expressamos nossa raiva e a mais forte condenação sobre tal ato”, informou Youming.
A China tem investido fortemente na Zâmbia, especialmente na indústria de mineração, mas algumas empresas asiáticas estão sendo acusadas de explorar os trabalhadores locais.
Após a declaração do embaixador, o vice-ministro de Defesa da Zâmbia, Christopher Mulenga, prometeu que o país ira investigar a origem dos boatos. “Em vista das relações calorosas entre os países, o governo lamenta o incidente”, disse. (Portal Terra)

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FONTE :  http://www.independent.co.uk/news/world/africa/china-denies-exporting-cans-of-human-meat-to-african-supermarkets-a7039306.html

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Heróis Patriotas manifestantes ocupam Parlamento Brasileiro



A casa e do povo nós somos os patrões, então não foi invasão não acreditem nessa midia, comunista suja e nessa Joice Hasselmann ela e vendida de esquerda fabiana traidora da patria lixo.. Parabéns guerreiros patriotas, que não tiveram medo, de seus empregados do congresso parem, de ter medo o povo e patrão demita todos eles peça. I░N░T░E░R░V░E░N░Ç░Ã░O░ ░M░I░L░I░T░A░R░ ░Ú░N░I░C░A░ ░S░A░Í░D░A░░▒▓█► art 1 e art 142 da constituição esta dentro da lei na legalidade,  o povo tem o direito de demitir junto com as Forças armadas essa quadrilhas de ladrões comunistas


  O povo unido e jamais será vencido!!

#Resultados de uma investigação: A conexão Soros-Islã-Obama

O dinheiro de George Soros e a líder da Muslim Advocates (defensores dos muçulmanos) atuaram de forma sistemática no enfraquecimento das políticas de segurança interna nos Estados Unidos. É o que fica evidente após as investigações do IPT - Projeto Investigativo sobre Terrorrismo. Uma entidade muçulmana de assistência jurídica, abarrotada com os 1,8 milhões de dólares em doações das Open Society Foundations de George Soros (OSF), tem ajudado a influenciar em mudanças políticas importantes na guerra contra o terror, inclusive na triagem dos indivíduos com suspeita de laços terroristas do Departamento Segurança Interna e no programa de formação do FBI para seus agentes que trabalham no combate ao terrorismo. Registros internos, divulgados pelo grupo de hackers DC Leaks, mostram que as OSF gastaram 40 milhões de dólares entre 2008 e 2010 em programas que visam enfraquecer a política de contra-terrorismo dos EUA.


A diretora executiva da Muslim Advocates (Defensores dos Muçulmanos), Farhana Khera (foto), desempenhou um papel fundamental na definição dos gastos das fundações. Um documento das OSF de 14 de setembro de 2010 discutindo a re-autorização de programas, mostra que Khera foi co-autora de um memorando de 2007 que "informava" a decisão da Diretoria de Programas para os EUA das fundações de criar a Campanha de Segurança Nacional e Direitos Humano (NSHRC da sigla em inglês). Os objetivos da NSHRC incluíram: • Fechamento de Guantánamo Bay, eliminando a tortura e métodos tais como a rendição extraordinária de prisioneiros (1) e o fim do uso de prisões secretas • Fim do monitoramento sem mandado e vigilância "sem controle" • Assegurar que as leis contra o terrorismo e as atividades da polícia não tenham como alvo a liberdade de expressão, associação ou expressão religiosa • Redução da caracterização étnica e religiosa de pessoas muçulmanas, de origem árabe ou do Sul da Ásia • Diminuição do sigilo e aumento da supervisão de ações executivas, e exposição do governo dos EUA ou particulares que abusem ou violem a lei. Algumas dessas políticas, tais como fechamento de Guantanamo e o fim das técnicas avançadas de interrogatório, já foram também defendidas pela administração Obama. As OSF reivindicaram que seu trabalho lançou as bases para a implementação dessas políticas. Os vazamentos de Edward Snowden evidenciaram a profundidade da atividade de monitoramento sem mandado do governo. As outras metas são mais difíceis de avaliar. A Muslim Advocates foi fundada em 2005 como um desdobramento da Associação Nacional de Advogados Muçulmanos. Frequentemente critica como discriminatórias as estratégias de contra-terrorismo dos EUA, que usam operações sigilosas e informantes. Documentos divulgados pelo grupo anônimo de hackers DC Leaks mostram que as OSF orçaram 21 milhões para a NSHRC de 2008 a 2010. As OSF gastaram um adicional de 1,5 milhões de dólares em 2010. A NSHRC também recebeu uma contribuição correspondente a $ 20 milhões da Atlantic Philanthropies, uma fundação privada criada em 1982 pelo irlandês-americano Chuck Feeney empresário bilionário. As OSF fizeram 105 doações, totalizando 20.052.784 dólares a 63 organizações no âmbito do programa da NSHRC. Um registro do Projeto Investigativo sobre o Terrorismo mostra que a Muslim Advocates recebeu pelo menos 1,84 milhões em doações das OSF entre 2008 e 2015. A mesa redonda de financiadores criada pelas OSF em 2008 ajudou a coordenar a realização de doações entre várias bases de esquerda, "a fim de "desmantelar o equivocado paradigma da guerra ao terror em que a política de segurança nacional está baseada agora." Pelo menos "duas dúzias" de fundações participaram das sessões de estratégia da mesa redonda a partir do final de 2008. Zuhdi Jasser, presidente do American Islamic Forum for Democracy (Fórum Americano Islâmico para a Democracia), chamou o programa de $ 40 milhões das fundações de Soros tanto de hipócrita como de irônico. Ele observou que o relatório Fear, Inc ("Medo, Inc.") de 2011 do Centro para o Progresso Americano financiado pelas OSF reclamava que sete fundações conservadoras doaram 42,6 milhões para os chamados "grupos de reflexão (think tanks) sobre a islamofobia entre 2001 e 2009." O Conselho de Relações Islâmico-Americanas (CAIR) e outros grandes grupos islâmicos usam rotineiramente o valor do financiamento de 42,6 milhões para retratar seus adversários como peões de forças obscuras. "É incrível que uma fundação tenha doado uma quantia que o CAIR e a [Muslim] Advocates dizem ser a enorme quantia de dinheiro que financia toda a campanha anti-jihad", disse Jasser."... Isso não foi de uma fundação. Foi uma soma do [dinheiro dado a] todo mundo que eles atiraram aos leões." Por outro lado, as OSF e a Atlantic Philanthropies gastaram 41,5 milhões em apenas três anos. As OSF dedicaram mais 26 milhões para o programa NSHRC de 2011 a 2014. As OSF, adicionalmente, financiaram um estudo, realizado pela New America Foundation, igualando a ameaça terrorista representada por extremistas de direita à Al-Qaeda. Um 17 de outubro de 2011 memorando discutindo as doações para a NSHRC observa que a New America recebeu 250 mil dólares em parte por escrever dois relatórios. O primeiro visa a criação de um "’espaço seguro’ em que os muçulmanos na América sintam-se livres para manter diálogos políticos controversos, se organizar sem medo de vigilância injustificada do governo." O segundo tinha como objetivo "corrigir crenças públicas equivocadas de que a marca de terrorismo da Al-Qaeda é exclusiva do Islã e que a maioria dos terroristas são muçulmanos." O documento prometia "mostrar como adeptos de cada ideologia extremista usa uma linguagem diferente para justificar meios políticos muito semelhantes e objetivos. Ao demonstrar paralelos entre grupos militantes, este trabalho terá como objetivo separar o terrorismo politicamente focado da religião do Islam." Os argumentos deste relatório continuam a colaborar na formulação de como os democratas e seus aliados falam sobre a ameaça jihadista. As estatísticas e argumentos da New America recentemente surgiram numa audiência da Câmara sobre a ameaça de terroristas islâmicos domésticos. "De acordo com a New America Foundation, houve mais incidentes de ataques extremistas de direita nos Estados Unidos do que ataques jihadistas violentos desde 11/9. Eu não estou minimizando os ataques jihadistas. Nesse contexto, você pode explicar o que o seu escritório pretende fazer com relação ao extremismo doméstico de direita?", perguntou o deputado Bill Pascrell, D-N.J., ao Diretor do Gabinete do Departamento de Segurança Interna de Parcerias Comunitárias, George Selim, feitas durante uma audiência de subcomissão da Câmara no mês passado. O esforço da New America para confundir os extremistas de direita com a Al-Qaeda encobria uma grande diferença – ou seja, a dependência da al-Qaeda de ataques com vítimas em massa e ataques suicidas. Os últimos dados da New America mostram que os jihadistas mataram mais pessoas desde 11/9 do que extremistas de direita. "O que você descobriu é o fato... de que a fundação Soros trabalha para ofuscar a segurança nacional", disse Jasser. "Muslim Advocates claramente é um excelente exemplo da forma doentia como Washington trata as reformas centrais necessárias a serem feitas dentro da Casa do Islã. "Você verá que a fundação Soros está gastando dinheiro em organizações que negam os próprios princípios dos quais são defensores, que são o feminismo, direitos dos homossexuais, direitos individuais. Todo o empenho da Muslim Advocates é gasto para atacar o governo e bloquear todos os esforços no contraterrorismo ". A Muslim Advocates também se opõe à discussão sobre a reforma no seio da comunidade muçulmana e apóia aqueles que têm tendências teocráticas, disse Jasser. "Você tem provas aqui que a fundação Soros é parte integrante da razão para a asfixia de vozes de moderação – vozes reformistas – no Islam", disse Jasser. "A Muslim Advocates (Defensores Muçulmanos) realmente deveria mudar seu nome para Islamic Advocates (Defensores Islâmicos), e o que a fundação Soros realmente está fazendo é apenas defendendo os islâmicos." As OSF também contribuíram com 150 mil em 2011 e 185 mil dólares em 2012 para um fundo de doações direcionadas administrado pela Rockefeller Philanthropy Advisors. Este usou esse dinheiro para pagar Hattaway Communications, uma empresa de consultoria dirigida pelo ex-assessor de Hillary Clinton, Doug Hattaway, para desenvolver uma estratégia de mensagens para defensores muçulmanos e organizações semelhantes. A estratégia de mensagens de Hattaway pintava os muçulmanos como vítimas das políticas de segurança nacional americanas. Khera usou a estratégia de Hattaway para descrever a estratégia de monitoramento de mesquitas do Departamento de Polícia de New York como "discriminatória". "Seu único crime é o de serem muçulmanos na América", escreveu Khera em 06 de junho de 2012 num artigo de opinião postado na CNN.com. Os grupos financiados pelas OSF, incluindo a Muslim Advocates, a ACLU e o Centro de Direitos Constitucionais, entraram com ações judiciais questionando o programa de vigilância da NYPD como sendo inconstitucional. O Chefe do Departamento de Polícia William Bratton encerrou a política em 2014. O NYPD monitorava quase todos os aspectos da vida muçulmana desde mesquitas a associações de estudantes, a açougues halal e restaurantes para cidadãos privados. Um tribunal distrital federal rejeitou a ação, mas o Terceiro Tribunal Itinerante de Apelações o reviveu em outubro de 2015. New York resolveu a ação em janeiro, colocando o NYPD sob a supervisão de um observador independente nomeado pela prefeitura. Minimização da radicalização e da ameaça jihadista As OSF acusaram os oponentes conservadores de "tomarem emprestado frequentemente de Joe McCarthy as táticas de culpa por associação." Queixaram-se em um memorando de 14 de setembro de 2010 à sua Diretoria de Programas para os EUA que a "narrativa do terrorismo criada no país" resultou em ataques "discriminatórios" de muçulmanos pelo Departamento de Segurança Interna (DHS) e pelo FBI. Khera, frequentemente expressa sentimentos semelhantes. Ela acusou o FBI de engajar-se em "operações de detenções" para atingir "inocentes" muçulmanos depois que o antigo procurador-geral Eric chamou as operações sigilosas de "ferramenta essencial para a polícia na detecção e prevenção de ataques terroristas." Khera da mesma forma caracterizou os materiais de treinamento da polícia para discussão da ideologia extremista islâmica como "preconceituosos, falsos e inflamatórios" em seu depoimento de 28 de junho perante o Subcomitê para Supervisão, Ação da Agência, Direitos Federais, Tribunais Federais do Comitê Judiciário do Senado. Ela e sua organização desempenharam um papel central no final de 2011, quando grupos muçulmanos pediram ao governo Obama para expurgar materiais de treinamento do FBI que eles consideravam ofensivos. Os materiais de treinamento de contra-terrorismo sobre o Islã do FBI continham "declarações lamentavelmente mal informadas sobre o Islã e estereótipos preconceituosos sobre os muçulmanos", ela queixou-se em uma carta de 15 de setembro de 2011. Ela se opunha a que o zakat (esmola obrigatória, um dos cinco pilares do Islã) fosse descrita como um "mecanismo de financiamento de combate." No entanto, numerosos comentadores muçulmanos descrevem o zakat como um mecanismo de financiamento para a jihad. Uma nota de rodapé para a Sura 9:60 encontrada em "O Significado do Sagrado Alcorão", diz que o zakat pode ser usado para ajudar "aqueles que estão lutando e lutando pela causa de Allah através do ensino ou de luta ou de deveres que lhes são atribuídos pelo justo Imã, os quais estão, portanto, impossibilitados de ganhar a vida comum". A Assembleia de Juristas Muçulmanos na América emitiu uma fatwa de 2011 dizendo que o zakat poderia ser usado para "apoiar atividades legítimas da Jihad." Seguindo-se à carta de Khera, o então conselheiro para contra-terrorismo, John Brennan, da Casa Branca, anunciou uma revisão das "instruções relacionadas com a CVE (2) em todos os níveis de governo." Esta avaliação resultou em uma remoção de 700 páginas de material de 300 apresentações. Isto incluiu PowerPoints e artigos que descrevem a jihad como "guerra santa" e retratam a Irmandade Muçulmana como grupo com inclinação para dominar o mundo. O estatuto social da Irmandade Muçulmana descreve essas ambições finais e implicam a necessidade de violência: "A nação islâmica deve estar totalmente preparada para lutar contra os tiranos e os inimigos de Allah como um prelúdio para o estabelecimento de um estado islâmico." A influência de Khera na administração Obama Khera goza de ligações estreitas com a Casa Branca de Obama. Registros de visitantes mostram que Khera foi à Casa Branca, pelo menos, 11 vezes. Khera desempenhou um papel central para persuadir a administração Obama a purgar o Departamento de Segurança Interna de registros relacionados a indivíduos e grupos com laços terroristas, disse Phil Haney, ex-agente do Patrulhamento de Fronteiras (CPB) ao Projeto Investigativo do Terrorismo. Seus superiores lhe ordenaram que "modificasse" 820 registros CPB TECS sobre a rede da Irmandade Muçulmana na América, disse Haney. Evidências irrefutáveis do julgamento de 2008 sobre o financiamento do Hamas pela Holy Land Foundation (HLF) provaram que muitos desses grupos e indivíduos ajudaram o Hamas, disse Haney. O julgamento da HLF fundamentou as conexões profundas entre grupos islâmicos americanos, como a Sociedade Islâmica da América do Norte, do Conselho de Relações Islâmico-Americanas (CAIR) e uma rede de apoio ao Hamas criada pela Irmandade Muçulmana nos Estados Unidos. Um documento de financiamento das OSF de 2009 reivindica crédito por ajudar a convencer a então secretária de Segurança Interna, Janet Napolitano, a pedir uma revisão dos procedimentos de triagem de fronteira. Também revela que a Muslim Advocates trabalhou com "funcionários do Departamento de Segurança Interna (DHS) para desenvolver uma política revisada de fronteiras." O relatório da Muslim Advocates recomendava a "revisão e reforma de... [políticas e práticas que visam muçulmanos, árabes e sul-americanos asiáticos por suas atividades, crenças e associações protegidas pela Primeira Emenda e... Alfândega e Patrulha de Fronteira, e... atividades da polícia e da inteligência que impõem impactos prejudiciais sobre as comunidades muçulmanas, árabes e do sul da Ásia". Também pedia que o DHS impedisse que agentes da CPB investigassem a partir crenças políticas, práticas religiosas, e contribuições para organizações "lícitas" de caridade. A Muslim Advocates reivindicou um papel fundamental em fazer com que a Transportation Security Administration (TSA) revertesse uma nova política de 2010 de reforço da triagem em viajantes de 14 países, muitos deles predominantemente muçulmanos. O regulamento foi proposto após a tentativa do homem-bomba Umar Farouk Abdulmutallab de explodir um avião com destino a Detroit semanas antes. A Muslim Advocates e vários beneficiários das OSF se reuniram com Napolitano e outros altos funcionários do DHS, e a política foi cancelada três meses depois. A Muslim Advocates afirmou que a administração Obama "fez menção especial" ao seu papel para reverter a política da TSA. "Isto abriu caminho para o grande expurgo de 2011 e 2012", disse Haney, recordando a carta de Brennan para Khera anunciando que os materiais dos quais ela se queixara seriam removidos. Ao expurgo seguiu-se uma prática de reuniões com grupos islâmicos como parceiros da comunidade, disse Haney. Além da remoção de material de treinamento, documentos relacionados com as pessoas e grupos com laços com o terrorismo, como líder canadense da Irmandade Muçulmana Jamal Badawi e o movimento Tablighi Jamaat com base no Paquistão, também desapareceram dos registros da CPB. (Tablighi Jamaat muitas vezes serve como condutor de recrutamento de facto para grupos como a Al-Qaeda e os talibãs.) Os investigadores poderiam ter tido uma melhor chance de frustrar os massacres de San Bernardino e os tiroteios de junho em Orlando se os registros de Tablighi Jamaat tivessem permanecido disponíveis, disse Haney, porque as respectivas mesquitas dos atiradores apareceram no relatório apagado do caso Tablighi Jamaat de 2012. A "recusa absoluta da administração de Obama de reconhecer que os indivíduos que estejam associados a redes que operam aqui nos Estados Unidos, e sua supressão deliberada de quaisquer peças de prova de informações no sistema, nos deixaram cegos e algemados", disse Haney. "A prova disso é San Bernardino e Orlando. "Eles obliteraram todo o caso [Tablighi Jamaat], como se nunca tivesse existido." As afirmações de Haney foram recebidas com algum ceticismo. Haney mantém suas afirmações e diz que os críticos "cometeram um monte de erros factuais". Ainda assim, o sucesso da Muslim Advocates em reverter a política da TSA estava entre as realizações mostrando que a MA "provou ser uma defensora eficaz no cenário nacional", disse um documento das OSF de 25 de abril de 2011. Esta recomendou renovar uma doação de 440 mil dólares para "apoiar os principais custos operacionais da Muslim Advocates." Ao fazê-lo, as OSF financiadas por Soros enfraqueceram a segurança nacional dos EUA e, potencialmente, deixou-a vulnerável aos ataques jihadistas que temos assistido no país desde o atentado a bomba da Maratona de Boston de 2013. Notas do tradutor: (1) As rendições extraordinárias consistem basicamente na prisão de terroristas em território estrangeiro por forças-tarefas americanas ou por agentes do Estado nacional onde eles se encontram, havendo em seguida a sua entrega aos agentes americanos. (2) CVE – Lista de vulnerabilidades de segurança de informação e exposições do Departamento de Segurança Interna dos EUA, que visa fornecer nomes comuns para problemas conhecidos publicamente de segurança cibernética.

#O chefe do Papa – Wikileaks: o Papa e Soros, uma aliança profana

 

Aviso alarmante: Tão logo publicou a notícia sobre a influência de George Soros no Vaticano


De acordo com a documentos vazados da OSF, George Soros está financiando esforços para promover a agenda radical socialista da desigualdade econômica usando o púlpito do Papa Francisco.

Entre as evidências substanciais expostas no vazamento do Wikileaks, estão os documentos que deveriam preocupar enormemente os católicos. A mais recente divulgação de dados do Wikileaks, os documentos internos da Open Society Foundation (OSF) de George Soros, expõe a mais escandalosa de todas as alianças políticas. De acordo com a documentos vazados da OSF, George Soros está financiando esforços para promover a agenda radical socialista da desigualdade econômica usando o púlpito do Papa Francisco. Soros procura “envolver o papa em questões de justiça econômica e racial” fazendo lobby com o Vaticano.
A aliança profana e o plano estratégico são apresentados na página 16 do livro vazado da reunião de maio de 2015 do diretório norte-americano da OSF:
Visita do Papa Francisco – U$ 650,000A primeira visita do Papa Francisco aos Estados Unidos em setembro incluirá um histórico discurso no Congresso, um discurso nas Nações Unidas, e uma visita a Filadélfia para o “Encontro Mundial das Famílias”. Para aproveitar este evento, vamos apoiar as atividades organizadas pelo PICO para envolver o papa em questões de justiça econômica e racial, usando inclusive a influência do Cardeal Rodriguez, o principal conselheiro do Papa, e enviando a visita de uma delegação ao Vaticano na primavera ou no verão para possibilitar que ouça diretamente os católicos de baixa renda da América.
O objetivo da colaboração de Soros com o Vaticano é influenciar as eleições americanas de 2016 para assegurar o candidato presidencial escolhido por Soros, Hillary Clinton.
A contribuição também apoiará os meios de comunicação, as estratégias e as ações da opinião pública de FPL, incluindo o desenvolvimento de uma pesquisa que mostra que os eleitores católicos são receptivos à mensagem do Papa sobre a desigualdade econômica e recebendo cobertura da mídia para transmitir a mensagem de que ser “pró-família” requer enfrentar a crescente desigualdade. Ao utilizar a visita papal para reforçar as fortes críticas do Papa ao que ele chama de “uma economia de exclusão e desigualdade” e sua rejeição das teorias de “derrame”, PICO e FPL trabalharão para construir uma ponte para uma conversação mais ampla sobre preocupações econômicas fundamentais e mudar os paradigmas e prioridades na corrida para a campanha presidencial de 2016.
A Fundação de Soros vê claramente o papa Francisco como um importante aliado do movimento socialista da desigualdade econômica de Soros na corrida eleitoral de 2016 dos Estados Unidos. Observem como os da esquerda radical de Soros redefinem as palavras pró-família como “crescente desigualdade.” A descrição desta colaboração ressalta como a esquerda se apropria da linguagem e a explora para sua própria vantagem política radical. Seus parceiros na promoção da linguagem transformacional são os meios de comunicação de esquerda.
Outra pérola fascinante da reunião do conselho de Soros expõe sua íntima relação com o Cardeal Rodriguez Maradiaga, o Vice Papa e confidente próximo do Papa Francisco. O Cardeal Oscar Maradiaga, de Honduras é identificado pelos funcionários de Soros como “usando a sua influência” dentro do Vaticano para promover a narrativa da desigualdade econômica radical de Soros. Claramente, Maradiaga foi identificado pelas regras de Soros como um jogador chave no movimento radical de redistribuição econômica global. A equipe de Soros sabe que Maradiaga se sentirá confortável para promover esta iniciativa dentro do Vaticano e, mais ainda, com o Papa Francisco, seu bom amigo.
Quem é PICO, o receptor de uma contribuição de US $ 650.000 que irá organizar atividades para envolver o Papa em ações para a justiça econômica e racial? De acordo com KeyWiki,
PICO é uma rede nacional progressista de organizações baseadas na fé. Como na reforma do sistema de saúde, a mais recente iniciativa do PICO visa redistribuir a renda, afirmando que “líderes religiosos tomem posições nos conselhos dos grandes bancos.”
PICO National Network recebeu uma contribuição de US$ 600.000 do Open Society Institute de Soros. PICO foi fundado em 1972 por John Baumann, um padre jesuíta treinado na comunidade de Saul Alinsky de Chicago na década de 1960. Mais tarde foi redesenhado como COPS, um projeto da Fundação de Áreas Industriais (Industrial Areas Foundation) de Alinsky em St. Antony, Texas.
O Open Society Institute descreve PICO como “uma rede de organizações comunitárias com base em congregações, que eleva as vozes de pessoas de fé e líderes na fé para o debate público sobre as prioridades nacionais”, e menciona outros financiamentos de Soros além da principal colaboração.
Soros rastreia e financia a sua influência no Vaticano através do PICO, entre outros. A Open Society Foundation (OSF) reconhece que o dinheiro investido no Vaticano é bem gasto para a agenda globalista de Soros. Eles identificaram o Cardeal Oscar Maradiaga como um solidário e disposto promotor da causa globalista. Ele será um poderoso aliado e um ouvido simpático para a agenda de Soros.
Outra organização chave financiada por Soros é a FPL que significa “Fé na Vida Pública”. À FPL se dá ordens juntamente com as contribuição. Também é revelado a manipulação e a teatralidade que a esquerda faz para influenciar a opinião pública. A OSF descaradamente admite que os resultados dos inquéritos da FPL sejam exigidos com antecedência por Soros, conforme especificado na contribuição:
Os meios de comunicação, as estratégias e ações da opinião pública da FPL, incluindo o desenvolvimento de uma pesquisa que mostre que os eleitores católicos são receptivos ao foco do Papa sobre a desigualdade econômica e recebendo cobertura da mídia para transmitir a mensagem de que ser “pró-família” requer enfrentar a crescente desigualdade.
Ali está. A FPL recebeu ordens de seu financiador para conduzir uma pesquisa e mostram que os eleitores católicos apoiam o Papa Francisco na causa da desigualdade econômica. Você confiaria em uma pesquisa depois de ver a conspiração e a cumplicidade da filantropia esquerdista de Soros?
Quem é FPL, conhecida como Fé na Vida Pública? A organização de nome inócuo e religioso é outra organização de esquerda radical financiada por Soros, que dirige a agenda esquerdista na comunidade da fé. Em 2011, American Thinker expôs os indivíduos por trás da FPL e sua organização de esquerda.
Quem poderia opor-se a uma organização que inocuamente se autodenomina “fé na vida pública”? FPL é um satélite das centenas de organizações financiadas por Soros sob o disfarce de filantropia bem-intencionada que realmente promove uma agenda econômica radical de anti-capitalismo e redistribuição global.
Sorte para Soros ter encontrado um novo sócio popular que promoverá a agenda esquerdista usando as táticas do braço forte e misericordioso do papado. Os católicos servem como um enorme e influente bloco de votação nas eleições dos EUA. O uso que Soros faz do líder da Igreja Católica para influenciar este bloco chave de votação se reflete nas notas do planejamento estratégico da OSF. Não é a primeira vez que a aliança profana de Soros e o Vaticano colabora com sucesso em um projeto político.
Em 2015, os funcionários de Soros incorporados no Vaticano dirigiram a agenda ambientalista do Papa Francisco, publicando para Soros e a ONU uma exortação apostólica sobre a mudança climática, com o precioso apoio papal das metas de desenvolvimento sustentável da ONU e benção apostólica do Tratado do Clima de Paris. Soros ganhou “a trifecta”[1] meio-ambientalista selada e entregue das mãos do Papa Francisco.
Tendo o Papa Francisco alcançado as metas ambientalistas de Soros, é hora de voltar para o ponto # 2 da agenda socialista radical de Soros: a redistribuição da riqueza. Aparentemente, Soros sabe que o Papa Francisco colaborará mais uma vez para promover sua agenda socialista.
Preste atenção, católicos, uma vez que os dados forçados das pesquisas/enquetes refletem seu surpreendente apoio por mais impostos globais e a poluição, para uma redistribuição mais equitativa da renda. Soros vai usar o Vaticano para promover Hillary, sua candidata presidencial escolhida.
Estão avisados!
Elizabeth Yore

Do site Sensus Fidei.
Traduzido ao espanhol para Adelante la Fe por Marilina Manteiga.
Publicado originalmente em Remnant – THE POPE'S BOSS – Wikileaks: Papa and Soros, a Unholy Alliance


terça-feira, 1 de novembro de 2016

WIKILEAKS VAZA E-MAIL COM HILLARY SOBRE SACRIFÍCIO À MOLOCH



Vazou nos novos emails de Hillary Clinton liberados pelo Wikileaks uma mensagem do embaixador norte-americano Lewis Amselem, onde ele no final da mensagem comentando sobre Honduras, fala sobre algumas simpatias supersticiosas e no final o sacrifício de uma "galinha" para Moloch.

O termo "galinha" seria um código que estes satanistas usam para se referir ao sacrifício de algo muito maior, como uma criança?

Sabemos que personalidades políticas que são frequentemente usadas como marionetes dos globalistas, possuem um profundo envolvimento à seitas satânicas, como o Bohemian Grove, onde no Condado de Sonoma, na Califórnia, realizam regularmente rituais e sacrifícios à Moloch. 

Brincadeira ou coisa séria, é mais um email bizarro envolvendo a criminosa de guerra Hillary Clinton. Veja: 

“Com os dedos cruzados e o velho pé de coelho retirado da caixa do sótão, eu irei sacrificar uma galinha no meu quintal dos fundos para Moloch.” (Tradução livre) 

-1-4n 

https://wikileaks.org/clinton-emails/emailid/14333
 

UNCLASSIFIED U.S. Department of State Case No. F-2014-20439 Doc No. C05764911 Date: 07/31/2015
With fingers crossed, the old rabbit’s foot out of the box in the attic, I will be sacrificing a chicken in the
backyard to Moloch . . .

Tri
From: amseleM To: Amselem, W Lewis Sent: Sat Aug 29 13:51:00 2009 
Subject: 
Biehi called a little after 1:30 pm to say the meeting with the de facto envoys had been abruptly cancelled — but for perhaps a positive reason.
Micheletti has asked about half the team to return to Tegucigalpa (Corrales stayed, as “he seeks to confirm that he will not lose his visa”).
In the phone call he got from the de facto envoys as they headed for the airport, Biehl said he detected a positive attitude.
The envoys seemed confident they would get M to sign the SJ Accord. The envoys prmoised to call Biehi late this afternoon with the news from Honduras.
If, if, if, if, the news is positive, Biehl and OAS Political Director Victor Rico will leave for Tegucigalpa tomorrow morning to meet Micheletti, make sure this is not another time-wasting tactic, and get something in writing from him that he agrees to the Accord and will sign it. Just before speaking to me, Biehl had spoken with Arias who expressed cautious optimisim that we might have a break-through.
Arias told Biehl to tell us, that if that happens the United States gets the credit. Arias said the US has played the game exactly right, with the appropriate mix of carrots, sticks, toughness, unified message, even-handedness and, above all, good timing.
Arias said the Europeans have been calling him over the past two days, and have fallen into line with the US; the Swedes, as head of the EU, and have told him that they will take their cue from the US and will support US actions.
Arias, Biehi said, was extremely complimentary of the “great political instincts shown by Secretary Clinton.”

-1-4n
UNCLASSIFIED U.S. Department of State Case No. F-2014-20439 Doc No. C05764911 Date: 07/31/2015
With fingers crossed, the old rabbit’s foot out of the box in the attic, I will be sacrificing a chicken in the backyard to Moloch . . .

Tri


Via Miquéias Cunha - http://radiovox.org

MÍDIA ISRAELENSE PREVÊ CONFLITO ENTRE MOSCOU E TEL AVIV



O fortalecimento da presença militar da Rússia no Oriente Médio preocupa Israel, de modo que um conflito armado entre os dois países é uma questão de tempo, afirma um artigo publicado pelo site israelense Mako.co.il.

De acordo com a publicação, a situação na região vem mudando consideravelmente nos últimos tempos, e agora Israel se depara com a implantação de sistemas de mísseis avançados por Moscou e operações de inteligência russa voltadas contra Tel Aviv.

O porta-aviões russo Admiral Kuznetsov continua seguindo sua rota do Mar do Norte para o Mediterrâneo, um fato que preocupa muito o exército israelense. (…) Pela primeira vez nos últimos 40 anos, as Forças Armadas de Israel não estão sozinhas na região e também já não controlam mais esse território. Pelo visto, o confronto com a Rússia é apenas uma questão de tempo" – escreve o autor.

Recentemente, o Parlamento da Rússia ratificou um acordo sobre a permanência da Força Aérea russa na Síria por tempo indeterminado. Tel Aviv está em uma situação difícil, uma vez que a maioria das províncias sírias que interessam a Israel estão agora protegidas pelos sistemas russos de defesa antiaérea S-400 e S-300.

Esses sistemas monitoram por completo não apenas voos de aviões miliares na região, mas também da aviação civil, sendo capazes de detectar decolagens e aterrissagens no Aeroporto Internacional Ben Gurion, o maior de Israel, bem como as operações da força aérea israelense no Líbano e seus arredores.

Tudo isso, de acordo com o colunista, aumenta as chances de um conflito armado marítimo e terrestre entre Rússia e Israel.


Via https://br.sputniknews.com/mundo/201611016698456-midia-conflito-russia-israel/

Desequilibrar o Ocidente: objetivo da guerra russa de desinformação


Putin apelou à guerra da desinformação cibernética 
para desestabilizar os países vítimas

Svetlana F., 39, aparecia desolada na cozinha de seu apartamento de Berlim. Ela chorava a desgraça que teria sofrido sua filha de 13 anos, supostamente sequestrada e estuprada por um imigrante árabe e internada num hospital psiquiátrico em estado de choque, contou em extensa reportagem a grande revista alemã “Der Spiegel”. 

O maior estrépito foi na mídia russa, pois Svetlana tem essa nacionalidade. O Kremlin se erigiu em advogado de sua filha. E Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores, atacou diretamente as autoridades alemãs. 

A embaixada russa em Berlim transmitiu agressiva queixa escrita ao Ministério de Relações Exteriores da Alemanha. A diplomacia de Moscou exigia uma investigação completa que não escondesse nada.

Lavrov acusou o governo alemão de acobertamento. Este estaria escondendo os fatos para salvar a imagem da chanceler Angela Merkel, que promove a entrada maciça de muçulmanos.

O ministro alemão para as Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier, reagiu fortemente, qualificando a atitude de Moscou de “propaganda política”.

A versão russa do estupro da menina foi rapidamente acolhida pelos opositores da desastrosa política de Angela Merkel, que suspeitavam com fundadas razões de seus procedimentos.

As redes sociais regurgitaram de comentários em favor da menina e da Rússia, e contra o governo de Berlim.

A Divisão de Investigações Criminais de Berlim assumiu o caso e penou para identificar o que havia ocorrido, até as contradições se acumularem a ponto de definir outro cenário. 

A história era completamente diferente. A “menina” não era a tal e estava vivendo com um rapaz alemão. E voltou para casa por iniciativa própria. 

A verificação médica não achou nenhum sinal de violência, enquanto sites enganados pelo golpe russo anunciavam que “pelo menos cinco estrangeiros” ficaram estuprando-a durante 30 horas. 

A moça desmentiu as versões de algum crime contra ela. Mas em seu nome já havia passeatas pedindo a pena de morte para os abusadores de crianças. O “Canal Um”, da Rússia, dedicava ao escabroso e fictício caso um espaço especial no horário nobre. 

Todas as maiores TVs da Rússia nas mãos do Estado batiam na nota do estupro e apresentavam filmagens sem nenhuma relação com o caso, algumas delas tiradas de YouTube em 2009.

Os sites russos Sputnik RT (Russia Today) continuavam martelando no caso, até 700 pessoas se manifestarem diante da Chancelaria de Angela Merkel.

Na realidade, o “caso” da moça expôs a novo estilo da guerra propagandística que Moscou está tocando para desequilibrar o Ocidente.

O caso da menina “sequestrada” e “estuprada” sob o acobertamento do governo alemão tinha todos os ingredientes emocionais necessários para dividir a Alemanha.

Manipulado pelo Kremlin, o caso foi uma bomba da “guerra da informação” de natureza psicológica usado na guerra híbrida para desestabilizar países inimigos.

Vladimir Putin e sua equipe formada na KGB sabem usar muito bem esses golpes.

Eles estão aplicando mais uma vez os “velhos métodos” da KGB – desinformação e desestabilização –, disse Hans-Georg Maassen, presidente do Escritório Federal para a Proteção da Constituição (BfV), o serviço de inteligência alemão. 

Trolls – mentiras montadas e espalhadas através das redes sociais e da Internet; ciberataques como o praticado contra o Bundestag; “pequenos homens verdes” como os soldados que invadiram a Crimeia, são ingredientes constitutivos da “guerra híbrida”, quer dizer, da guerra iniciada sem declaração formal, sem regras nem fronteiras. 

Nessa guerra o beligerante age anonimamente, não se identifica, fica invisível, em lugar de disparar com armas ataca com palavras, e a Internet tem-se revelado o mais importante campo de combate.


continua no próximo post: Artifícios e instrumentos do Kremlin para desequilibrar o Ocidente

O Kremlin diz 'Trump ou a guerra' e acena com Hiroshima ou Nagasaki. Hillary Clinton tem um passado mole e entreguista face à Rússia. Por que é que sendo assim, o Kremlin prefere tanto a Trump?




Um fugaz e intenso ataque de “trolls” elaborados nos laboratórios da desinformação do Kremlin espalhou que o ministério de Defesa russo teria distribuído uma circular a todos os comandantes das forças armadas alertando que a contagem regressiva da III Guerra Mundial já estava em andamento.

O site AWDNews criado pela máquina de desinformação russa fez ativa difusão desse boato, aliás logo desmentido.

O deputado ultranacionalista Vladimir Jirinovski, chefe do terceiro maior partido na Duma e aliado subserviente de Vladimir Putin, em entrevista à agência Reuters, voltou mais oficialmente a bater na tecla que Moscou quer:

Que o candidato Donald Trump é o único que pode desmontar as tensões entre Washington et Moscou.

Acrescentou que se o eleitorado americano escolher sua rival democrata Hillary Clinton poderia desencadear uma Terceira Guerra Mundial. 

Vladimir Jirinovski acaba de ganhar de Vladimir Putin a mais alta comenda do Estado russo e seus espalhafatosos propósitos, embora não idênticos aos do Putin, acabam servindo os interesses do amo do Kremlin. 

Putin garante que ele não tem interesse em influenciar o resultado da eleição presidencial americana, mas ele estimula por baixo do pano tudo o que favorece seus desígnios. 

Jirinovski é um servidor desse jogo e faz o elogio desavergonhado de Trump. Na entrevista, elogiou o candidato turbulento pelo fato de se desinteressar da Síria, da Líbia e do Iraque, prometendo que os EUA “não interfeririam nesses países. Mesma coisa para a Ucrânia. Quem tem necessidade da Ucrânia?”.


O colérico deputado ultra-nacionalista Vladimir Jirinovski
serve para Putin por em circulação o que ele não quer dizer em primeira pessoa.


O pouco equilibrado deputado acrescentou que “Trump teria grandes chances de tornar mais pacíficas as relações. Ele é o único capaz de fazê-lo”, enquanto prometia postular o polêmico bilionário para o Prêmio Nobel da Paz.

Jirinovski tripudiou contra a candidata que ele descreveu como “uma sogra diabólica” que julga ser “a pessoa mais importante da Terra”, incapaz de disputar a presidência dos EUA.

“Os americanos devem escolher Trump”, concluiu Jirinovski acrescentando um punhado de argumentos controvertidos em seu favor.

Em meio a muitas extravagâncias, Jirinovski deixou claro o quer seu chefe: Trump na presidência dos EUA.

E se a grande nação americana não se dobrar ante a exigência de Moscou, a ameaça é clara: a III Guerra Mundial.

Recusamos a chantagem de Jirinovski, mas o medo que ele explora pode empurrar um certo número de pacifistas ou moles indecisos a votar por Donald Trump. 

Para aumentar o pânico nesse sentido, o sensacionalista jornal britânico “The Sun” espalhou entre outras coisas que Vladimir Putin teria ordenado a todos os jovens russos e parentes que estudam no exterior voltar logo à “mãe pátria” na perspectiva da chegada da III Guerra Mundial. 

Segundo a TV russa, toda ela nas mãos do Estado, a Terceira Guerra Mundial já começou. É a instrução do Kremlin que vale como única verdade, noticiou a France Press.  

No principal canal do Estado, o âncora preferido anuncia que as baterias antiaéreas russas na Síria tem ordem de “abater” os aviões americanos.
Treinos para III Guerra Mundial envolveriam dezenas de milhões de cidadãos


Rossia 24 divulgou reportagem sobre a preparação dos abrigos nucleares de Moscou.

Em São Petersburgo, o site Fontanka informa que o governador já pensa em racionar o pão em função da guerra iminente.

Na rádio, se discute sobre exercícios de “defesa civil” que visariam mobilizar 40 milhões de russos durante uma semana. Faz parte do programa instruir os cidadãos sobre como evacuar imóveis e condutas a adotar nos incêndios. 

Imensos graffiti “patrióticos” de artistas pro-Putin cobrem os imóveis. A causa do frenesi é a perspectiva da “Terceira Guerra Mundial”.

A ruptura das negociações entre Washington e Moscou sobre o conflito sírio foi determinante, enquanto as bombas russas transformavam Aleppo num “inferno na Terra” segundo a ONU e multiplicavam as críticas das capitais ocidentais a Moscou.

Em Moscou, os jornalistas russos e ocidentais acordam e vão dormir com recentes comunicados delirantes do Ministério russo de Defesa atiçando o clima de confrontação amplificado pela mídia oficial.

Na TV Rossia 1, o apresentador Dmitri Kissilev, ecoa o pensamento do general Igor Konachenkov ameaçando abater aviões americanos e atacando o “plano B” dos EUA que consistiria em “atacar as forças do presidente Bachar al-Assad e a aviação russa”.

Gueorgui Bovt no site Gazeta.ru comemora que “a Rússia está mais do que pronta, sobre tudo psicologicamente para uma nova espiral de enfrentamento contra o Ocidente”.

Segundo Bovt ou o Ocidente aceita um novo acordo de Ialta, no qual os EUA e a URSS se repartiram o mundo após a II Guerra Mundial Mundial. Se isso não se torna possível, e que poderia ser com Trump presidente, a solução da Rússia é “golpear a primeira”.

Em sentido diverso, falando para a agencia da Ria Novosti, o último presidente soviético Mikhaïl Gorbatchev considerou que o mundo está namorando “perigosamente com uma zona vermelha”.

Alain Rodier, ex-chefe dos serviços de inteligência francesa disse a “Atlantico” que as bravatas do Kremlin sobre uma III Guerra Mundial visam impressionar primariamente a opinião pública russa. 

Porém, se um avião de guerra russo ou americano for abatido numa ocorrência não desejada em volta da Síria o mundo o mundo ficará a um milímetro do apocalipse.


Rússia treina população para guerra atômica:


Brasileiros vão às ruas em São Paulo para apoiar Donald Trump



Alguns aproveitaram para mostrar seu apoio ao deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), admirador confesso de integrantes do regime militar (1964-1985)


Um grupo de brasileiros foi às ruas de São Paulo, neste sábado (29/10), em um ato a favor de Donald Trump, candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, confrontado com a reação de ativistas que se identificaram como "antifascistas".

A marcha chegou a interromper brevemente o trânsito na Avenida Paulista, aos gritos de "abaixo o comunismo", ou "a direita no poder", e com slogans contra a candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, e a ex-presidente Dilma Rousseff.

"Apoio Trump, porque Hillary é a Dilma americana e não desejamos o mesmo para os Estados Unidos. É uma mulher corrupta e mentirosa, embora saiba falar melhor do que a Dilma", disse à AFP a agente de viagens Regina Monte, de 54 anos.
Alguns aproveitaram para mostrar seu apoio ao deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), admirador confesso de integrantes do regime militar (1964-1985).

Acompanhadas por dezenas de policiais do Batalhão de Choque, cerca de 25 pessoas se aproximaram dos fãs de Trump e trocaram gritos, palavras de ordem e provocações. Alguns manifestantes foram detidos.

Um ativista usava a máscara do magnata nova-iorquino, enquanto outro, vestido de Michael Jackson, cantava e dançava o sucesso "They Don't Really Care About Us" ("Eles realmente não ligam para nós"), cujo clipe foi gravado no Morro Dona Marta, no Rio de Janeiro, em 1996.

PAPA FRANCISCO "COMEMORA" REFORMA PROTESTANTE DE OLHO NA CRIAÇÃO DE RELIGIÃO ÚNICA MUNDIAL



No total, serão pouco mais de 24 horas em solo sueco. Depois de 2 horas e 40 minutos de voo, o Papa será acolhido no aeroporto internacional de Malmö pelo Primeiro-Ministro sueco, Stefan Löfven. Em Lund, depois do almoço na residência papal de Igelosa, Francisco realizará a visita de cortesia à família real da Suécia: ao acolhê-lo na residência real estarão o Rei Carlos XVI Gustav e a Rainha Silvia.

A oração ecumênica comum.

A tarde prosseguirá com a aguardada oração ecumênica na Catedral luterana de Lund. De fato, esta cidade foi escolhida para a viagem apostólica porque foi ali que em 1947 foi fundada a Federação Luterana Mundial, enquanto a data – 31 de outubro – é o dia em que, segundo a tradição, Martinho Lutero expôs as suas 95 teses sobre a porta da Igreja do castelo de Wittenberg, em 1517.

Este evento inédito – a oração ecumênica comum – é fruto de 50 anos de diálogo: com os luteranos, os católicos iniciaram os colóquios com o Concílio Vaticano II; em 1999, as duas comunidades assinaram a Declaração conjunta sobre a Justificação e, em 2013 aprovaram o documento “Do conflito à comunhão”, que se tornou o lema desta viagem.

O programa do papa ainda nesta segunda-feira prevê o regresso de Lund a Malmö para o evento ecumênico no ginásio da cidade e o encontro com as delegações ecumênicas – eventos com transmissão ao vivo da Rádio Vaticano.

Comunidade católica sueca.

A terça-feira (1°/11) do papa Francisco será dedicada à pequena comunidade católica sueca. Trata-se de pouco mais de 1% da população de cerca de 10 milhões de habitantes no total. O Pontífice celebra a missa, em latim e sueco, no estádio de Malmo, com a oração mariana do Angelus. Ao final da manhã, o Papa regressa ao Vaticano.